Reveja as entrevistas dos candidatos a prefeito de Vila Velha

Cinco candidatos à Prefeitura de Vila Velha participaram das entrevistas. Foto: Fernanda Côgo e Rafael Nery

A TV Capixaba/Band realizou, entre os dias 10 e 16 de setembro, uma série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Vila Velha. Com ordem definida por sorteio, cada um pôde participar de dois blocos do programa EStúdio 360, que vai ao ar diariamente às 12h. Foram cerca de 20 minutos em que os candidatos apresentaram suas ideias, numa entrevista conduzida por Antonio Carlos Leite, Andressa Missio e Vitor Vogas.

Coronel Alexandre Ramalho

O candidato à Prefeitura de Vila Velha Coronel Alexandre Ramalho (PL) foi o primeiro entrevistado da série. Na conversa, o candidato destacou a proposta de criar um hospital municipal no lugar da Rodoviária de Vila Velha, que deve custar, segundo ele, cerca de R$ 30 milhões.

• Ramalho quer criar hospital de R$ 30 mi no lugar de rodoviária em Vila Velha

João Batista Babá

O segundo candidato que participou da série de entrevistas foi João Batista Babá (PT). Na conversa, ele destacou a proposta de tarifas gratuitas nos transportes públicos da cidade.

• Babá quer transporte de graça para todos em Vila Velha

Professor Nicolas Trancho

Entrevistado no dia 12, o Professor Nicolas Trancho (PSol) foi o terceiro participante das entrevistas do EStúdio 360. Trancho destacou em seu plano de governo a proposta de criar um veículo leve sobre trilhos, o VLT, em Vila Velha.

• Professor Nicolas Trancho quer criar um VLT em Vila Velha

Arnaldinho Borgo

O candidato à reeleição para a Prefeitura de Vila Velha, Arnaldinho Borgo, foi o quarto entrevistado do EStúdio 360. Na conversa, Arnaldinho destacou o compromisso em permanecer até o final do mandato, em 2028, se for reeleito.

• Arnaldinho volta a se comprometer em cumprir mandato até o fim

Maurício Gorza

Maurício Gorza foi o quinto e último candidato a participar das entrevistas. No programa, ele afirmou que, se eleito, não irá aceitar indicações para cargos comissionados vindas de vereadores ou líderes comunitários como moeda de troca política.

• Maurício Gorza diz que cargos comissionados não serão ocupados por indicações

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