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TDAH e autismo: como evitar discriminação na escola

Com a volta às aulas, algumas preocupações dos pais acabam retornando, principalmente com as crianças que apresentam transtornos oculares

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Muitas escolas começaram as aulas nesta segunda-feira e, junto com elas, retornam também algumas preocupações dos pais e alunos. Como é o caso de quem tem os chamados transtornos ocultos, como o autismo ou TDAH, definidos pela Lei de Inclusão. Como lidar com as discriminações no ambiente escolar? O psicólogo Alexandre Brito traz algumas dicas.

A escola tem o papel de conseguir ter “pistas” de que a criança ou adolescente pode ter algo fora do padrão, como deficiências intelectuais. Como são transtornos ocultos, que não é detectado somente de olhar para a pessoa, existem várias estratégias para que essas pessoas tenham mais direitos assegurados para lidar melhor com isso. Uma das estratégias é o cordão de girassol, podendo ter um crachá para identificação do tipo do transtorno.

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É importante que os pais conversem com os filhos para orientá-los e educá-los para entender que existem crianças “diferentes”. Dessa forma, é possível que seja construída uma conscientização para que os alunos possam conviver sem preconceitos.

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A própria legislação destaca que todos apresentam responsabilidade para respeito com o próximo. Pais, colegas de classe, professores e todos outros trabalhadores podem ajudar a fazer esses espaços mais confortáveis para que não haja violação dos direitos dessas pessoas com os transtornos.

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