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TV Capixaba

Justiça brasileira reconhece união estável de trisal

Caso aconteceu no Rio Grande do Sul. Com o casamento, o filho que uma das mulheres está esperando terá direito ao registro multiparental

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O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reconheceu a união estável poliafetiva entre três pessoas, ou seja, que juntos formam um trisal. O caso é da região metropolitana da capital gaúcha, Porto Alegre. Com isso, o filho que uma das mulheres está esperando terá direito ao registro multiparental, ou seja, vai poder ter os nomes das duas mães e do pai. Inicialmente, eles tentaram fazer registro no cartório sem recorrer à justiça, porém o pedido foi rejeitado pelo cartório.

Para reconhecer a relação, o homem e a mulher que já estavam casados se divorciaram para que, com a nova decisão, os três possam se casar. De acordo com eles, a união é pela vontade de ter mais segurança e foi por conta disso que quiseram casar após anos juntos. O advogado Tomás Baldo explica se isso realmente é possível na justiça brasileira.

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