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Camila Valadão quer a municipalização do SAMU na capital capixaba

Candidata foi entrevistada no EStúdio 360 e apresentou as principais propostas que fazem parte do plano de governo municipal

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Camila Valadão falou sobre as principais propostas. Foto: Fernanda Côgo

Camila Valadão falou sobre as principais propostas. Foto: Fernanda Côgo

A candidata à prefeitura de Vitória Camila Valadão foi a entrevistada, desta terça-feira (03), da série de entrevistas do Programa EStúdio 360, da TV Capixaba/Band. Na conversa, conduzida por Antonio Carlos Leite, Andressa Missio e Vitor Vogas, Camila destacou em seu plano de governo a proposta de municipalizar o SAMU na capital capixaba.

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Vitor Vogas: Candidata, a senhora tem 4 anos de experiência em mandatos parlamentares, sendo dois na Câmara de Vitória, dois agora na Assembleia Legislativa. No entanto, a senhora não tem nenhuma experiência no exercício de mandatos no Poder Executivo. Aliás, a senhora não tem experiência alguma nem exercendo cargos no Poder Executivo: secretária, diretora de órgãos, nada disso a senhora até foi candidata a Governadora em 2014, mas experiência zero nesse poder. A minha pergunta é muito simples como a senhora vai ou pretende compensar ou suprir essa sua inexperiência no Poder Executivo Municipal?

Camila Valadão: Vitor, primeiro eu quero agradecer pela pergunta quero inicialmente me apresentar para quem tá ouvindo essa entrevista. Eu sou assistente social de formação tem uma vida inteira dedicada a pensar as questões sociais os problemas que afetam a nossa sociedade. Sou doutora na área de política social e acho que esse estudo me capacita para poder entender não só quais são as principais necessidades da população, mas também no sentido de intervir com propostas e contribuir para que a gente tenha políticas públicas que possam satisfazer aquilo que são as principais necessidades das pessoas.

Você menciona, Victor, uma coisa muito importante que é a minha trajetória como vereadora na cidade de Vitória e agora na Assembleia Legislativa. E eu digo que o meu mandato como vereadora, que inclusive contribuiu para minha projeção como deputada estadual. Só na cidade de Vitória, eu recebi 16 mil votos. Isso foi uma demonstração de como nós desenvolvemos um mandato conectado com os principais problemas da cidade de Vitória.

Como o vereadora eu não me restringi a estar no âmbito do Parlamento no sentido estrito. A gente foi em bairros, visitamos os equipamentos públicos, nos mobilizamos para poder intervir naquilo que são as principais questões que afetam as necessidades das pessoas da nossa cidade. Então acho que essa nossa experiência assim nos capacita para entender quais são os principais problemas. Como que se constrói um orçamento público. Como que podemos apresentar uma gestão que corresponda às necessidades das pessoas e fica uma pergunta, né? O atual gestor de Vitória é um delegado e aí não tinha experiência na área de gestão também. Então acho que estou muito mais capacitada que o delegado para poder responder àquilo que são as necessidades da população de Vitória, porque a minha atuação e a minha formação me qualificam para isso.

Antonio Carlos: Candidata, eu estava dando uma olhada no seu programa de governo que é bem extenso, aliás, e tem alguns pontos ali que eu achei bastante curiosos. Um deles, eu queria perguntar pra senhora, até porque me surpreendi, e eu não sabia que havia uma necessidade tão premente… Pelo menos é o que a gente depende daquilo que está escrito ali… A senhora quer municipalizar o serviço do SAMU, porquê e como isso seria feito?

 Camila Valadão: Excelente KK, antes de falar dessa pergunta, propriamente, eu faço questão de dizer que o nosso programa de governo ele foi elaborado com base no debate com a cidade. Nós fizemos um conjunto de reuniões em vários bairros da nossa cidade, exatamente para identificar quais são as demandas nas diferentes áreas das políticas sociais e como apresentar um programa que pudesse responder aquilo que nós entendemos que são as necessidades que as pessoas enfrentam no seu dia a dia.

Por isso, o nosso programa de governo tem três eixos fundamentais. O primeiro é o “Vitória Sem Medo”, porque nós entendemos que o medo hoje está muito colocado na cidade de Vitória. Os servidores públicos têm medo, os movimentos e lideranças têm medo, a segurança pública que foi vendida como uma questão que seria solucionada, não foi. Então, esse é o primeiro eixo.

O segundo eixo é a “Vitória das Oportunidades”, porque Vitória precisa garantir oportunidades iguais para as pessoas e, infelizmente, a nossa cidade concentra desigualdades enormes em regiões e bairros.

E o último é “Vitória dos Direitos” pensando exatamente os públicos que ainda são aqueles mais vulneráveis na nossa cidade. Falar desses eixos é importante porque quando a gente fala do SAMU a gente está vinculando isso ao nosso programa de saúde que, inclusive, com muita segurança, eu digo que é o programa melhor capacitado, digamos assim, porque ouviu trabalhadores da Saúde, ouviu especialistas na área.

Então é um programa que tenta dar conta de várias questões a partir de sete eixos. Então a gente pensa em atenção primária, a gente pensa a atenção especializada e as outras áreas da saúde que são fundamentais.

Quando a gente traz para a Vitória essa discussão acerca do SAMU é exatamente porque a gente tá falando de uma cidade que precisa ampliar os seus serviços e garantir a qualidade nos serviços de saúde. KK, a cidade de Vitória tem condições para isso, a gente tá falando da cidade mais rica do Estado do Espírito Santo. A cidade com o PIB per capita entre os maiores entre as capitais do nosso país e é uma cidade que ainda não tem a atenção plena, que nós chamamos na saúde pública e se limita a estar com os mesmos equipamentos de décadas atrás. Então, o nosso programa de governo na área da saúde é um programa ousado para a gente garantir efetivamente saúde pública de qualidade pensando promoção, proteção e também a prevenção, que eu acho que é um eixo fundamental.

Andressa Missio: Em relação à mobilidade urbana, a senhora cita a priorizar deslocamentos a pé, gostaria de entender melhor essa proposta.

Camila Valadão: Andressa, eu quero agradecer por essa questão porque o tema da mobilidade foi um dos temas que nós mais criticamos a atual gestão. Na ocasião que estava como vereadora e também na Assembleia, a gente já trouxe esse tema algumas vezes para discussão. A cidade de Vitória ainda não implementou o Plano Municipal de Mobilidade Urbana. Olha que absurdo! Esse que é um tema central que várias cidades do país já implementaram, não foi feito pela atual gestão. Portanto, nós não temos hoje uma solução integrada para poder pensar a mobilidade na nossa cidade.

E aí quando a gente está falando da mobilidade, a gente tá falando do transporte público, do transporte individual, o fomento a vários modais e esse é um dos eixos do nosso programa na área da mobilidade. Primeiro, construir um plano de mobilidade, a partir do diálogo com a sociedade, com especialistas, para que a gente de fato tenha uma cidade com menos engarrafamento e a gente possibilite o acesso ao transporte público.

E aí acho que nesse caso é fundamental ressaltar também que não dá para a gente pensar uma mobilidade urbana sem diálogo com o Governo do Estado. E esse é um outro eixo que nós também apresentamos no nosso programa. Então, a gente quer fomentar outros modais de transporte, o que inclusive, inclui bicicletas, criando ampliação de ciclofaixas, é enfim, acho que a cidade de Vitória tem um potencial muito grande, por exemplo, para esse modal de transporte e a integração de outros modais. A gente pode falar do Aquaviário, a gente pode falar do ônibus, um outro tema que é muito importante dentro dessa discussão, é a discussão das faixas exclusivas para transporte público ou prioritárias, então, esse tema precisa ser pensado no conjunto e, por isso, nosso programa de governo coloca dentro dessa área o foco de estabelecer esse plano de mobilidade.

Andressa Missio: Mas sobre os deslocamentos a pé que a senhora propôs…

Camila Valadão: Sim, eu acho que ele é fundamental. Na verdade, a gente não fala apenas de deslocamento a pé, a gente trata daquelas pessoas, por exemplo, que hoje esse é um tema gravíssimo, tem mobilidade reduzida, por exemplo, na cidade de Vitória, encontram muitas dificuldades para atravessar, por exemplo, nas faixas porque o tempo do sinal é rápido. Então, como pensar idosos, como pensar pessoas como mobilidade reduzida, então, a gente quer que as nossas ruas sejam seguras, a gente quer que os nossos sinais possibilitem essa mobilidade e a gente quer viver por todos os espaços da cidade. O “ir e vir” é como um direito fundamental e isso perpassa por investimento público, Andressa, não é possível garantir é mobilidade segura sem investimento público.

Vitor Vogas: Candidata, eu gostaria de saber… Se eleita, com quem a senhora vai governar, ou seja, como é que a senhora vai formar a sua equipe de governo, montar a secretarias, escalar o secretariado. Eu pergunto isso é pelo seguinte o seu partido PSOL, aliás, a Federação formada pelo PSOL com a Rede Sustentabilidade, ainda é muito pequena no Espírito Santo, em termos de dimensão de quadros. Um dado que exemplifica isso, agora, na eleição para vereadores em Vitória, a Federação não conseguiu formar uma chapa completa. São só 13 candidatos de 22 possíveis numa chapa. E o partido tem uma certa resistência histórica em formar alianças, então de onde vão sair os quadros para governar com a senhora?

Camila Valadão:  É um partido pequeno que vem fazendo grandes feitos no estado do Espírito Santo. Eu acho que é importante a gente ressaltar isso. É esse partido que elegeu de maneira muito orgulhosa a mulher mais votada da história do Espírito Santo e, seguramente, vai eleger a primeira prefeita da cidade de Vitória, porque parte da nossa trajetória é mantendo princípios e mantendo a coerência e isso vem sendo reconhecido do ponto de vista eleitoral, principalmente, a partir da nossa trajetória.

Então, a nossa aliança prioritária será com os movimentos sociais, será com as pessoas, será pautada na participação popular e nos diálogos que a gente já vem construindo a partir, inclusive, da nossa intervenção. Eu digo com muita tranquilidade, Vitor, o nosso mandato na câmara de Vitória foi um dos mais qualificados do ponto de vista técnico e da representação. E eu tenho certeza que será assim também no âmbito da Prefeitura de Vitória. A nossa federação, é uma federação que vem se esforçando para ampliar a nossa participação do ponto de vista institucional, mantendo coerências. Para nós, não vale o jogo de tudo negociado.

Vitor Vogas: Candidata me perdoa, então, não haverá indicações partidárias, de outros partidos, ou seja, para governar você vai precisar de aliança, certamente, inclusive para formar é maioria na Câmara, né? Como é?

Camila Valadão: Sem dúvida, a gente pretende dialogar com os outros partidos, mas como eu disse, esse diálogo não será feito com base nessa negociação estrita entendida na política que é o jogo, né, você entra com tanto, a gente quer debater os critérios políticos e técnicos porque a gente entende que isso é fundamental, obviamente, os nossos diálogos com os demais partidos serão feitos a partir desse princípio. E diálogo a gente tem muita capacidade de fazer né? A gente inclusive faz um mandato na Assembleia, por exemplo, dialogando com o Governo  do Estado, votando naquilo que a gente entende que é necessidade da população e aquilo que não é a gente se opõe, porque para nós o que vale é a coerência, e é esse princípio que a gente vai continuar mantendo no âmbito da Prefeitura de Vitória. Nós achamos que é necessário, inclusive, a manutenção de uma relação bastante respeitosa com a Câmara Municipal, que a gente viu, por exemplo, nessa última gestão é uma lógica de uma câmara que é quase um puxadinho da administração municipal e não é isso que nós queremos na nossa administração.

Antonio Carlos: Candidata, eu vou pedir pra senhora ser um pouquinho mais rápida nas respostas para que a gente possa abordar mais temas. Tem uma questão no seu programa de governo que fala o seguinte, em relação à violência urbana, que a ideia é estabelecer um Pacto Municipal de Redução da Violência Urbana e Doméstica. Com quem seria feito esse pacto, candidata?

 Camila Valadão: KK, é importante dizer que esse é um tema que foi vendido na eleição passada, foi prometido paz e igualdade e o que nós vimos na cidade de Vitória foi um aumento, na verdade. Vitória foi a única cidade da região metropolitana que aumentou o número de homicídios, o que para nós gera aquilo que é um dos nossos eixos de programa o “Vitória Sem Medo” e, por isso, a gente estabeleceu um planejamento para a área da segurança, que é um planejamento necessário, pautado na articulação, por exemplo, com o governo do estado e as demais forças na área da Segurança Pública. É importante dizer que não se constrói política de segurança isolado das demais instituições e das demais forças. A ideia desse pacto é para que a capital possa liderar a partir da articulação com os demais municípios, Governo do Estado e forças de segurança, a redução dos índices de homicídio, a gente sabe que isso não se faz só com segurança, se faz com saúde, cultura, investimento em juventude e é isso que a gente também propõe no nosso programa.

Andressa Missio: A senhora é da assistência social, tem que ter um plano para essa área, né? A senhora propõe criar a “Gerência Municipal de Atenção à População em Situação de Rua” e reserva de vagas, inclusive, para essa população no mercado de trabalho, como a senhora quer fazer isso?

Camila Valadão: Andressa, eu sou assistente social de formação e a política de assistência é um espaço onde a nossa categoria vem atuando e qualificando essa política dentro da política de assistência. É importante dizer que o último concurso público, por exemplo, para essa área, que é tão fundamental, foi em 2008 na cidade de Vitória. E aí não é por acaso que a população sente, por exemplo, hoje a ausência de políticas públicas voltadas para a população em situação de rua. No nosso programa de governo, nós colocamos um eixo específico voltado para essa população. Pensando que a gente precisa de um órgão de gestão, ou seja, a gente precisa de gente comprometida, qualificada em enfrentar a questão na sua complexidade. O fenômeno da população em situação de rua, de pessoas em situação de rua é um fenômeno muito complexo em todo o país. Requer investimento, requer prioridade e atenção do poder público e, por isso, nós apresentamos essa proposta de criação dessa gerência junto com outras políticas também para esse público.

Vitor Vogas: Tem uma pergunta para a senhora sobre cultura. Eu a entrevistei algumas vezes durante o período de pré-campanha e a senhora sempre criticou muito a atual Gestão na área cultural. Fala que falta uma política de fato para a cultura e no seu plano a senhora fala em democratizar a cultura, aumentar e descentralizar investimentos. O que significa exatamente democratizar a cultura na prática e uma proposta específica que a senhora propõe é a criação de uma subsecretaria municipal de carnaval. É realmente necessário?

Camila Valadão: Ótimo, sim, considero que sim, Vitor, mas começo pela primeira questão. Foi nessa gestão que a cultura gritou na cidade de Vitória, que inclusive foi constituído um movimento chamado “Grito da Cultura”, denunciando as arbitrariedades da gestão e também a ausência de uma política planejada na área da Cultura.

A nossa proposta nessa área é ampliar o orçamento público, é criar o plano Municipal de Cultura, fortalecer a lei Rubem Braga, fortalecer o conselho de Cultura, ou seja, fazer o que já deveria ter sido feito e que não foi por essa gestão. Então, a nossa proposta é exatamente fomentar ainda mais esses espaços que já existem e descentralizar as ações de Cultura para as periferias. A gente quer que os nossos bairros de periferia também possam acessar a política de cultura da nossa cidade e aí há várias formas de fazer isso e a gente apresenta inclusive algumas estratégias no nosso programa: como se utilizar de praças públicas, como fomentar festivais, entre outras ações. 

Sobre o carnaval, Vitor, nós temos o terceiro maior carnaval do país. Isso é fundamental de ser dito e para que a gente tenha um carnaval como uma potência do ponto de vista econômico, do ponto de vista cultural, isso requer organização e planejamento. Não dá para construir um carnaval em janeiro para que ele aconteça em fevereiro. A gente precisa construir o carnaval durante todo o ano e essa é a nossa proposta ao criar um órgão de gestão específico para essa construção planejada do carnaval pensando as escolas de samba, os blocos de rua e pensando também é, como que será os investimentos públicos no carnaval. Então, para nós carnaval é direito e para nós também o carnaval significa geração de emprego, geração de renda e fomento à economia.

Antonio Carlos: Voltar a falar sobre saúde, candidata… A senhora fala no seu plano em acabar com as filas para consultas de Especialidades. Eu queria saber a dimensão dessa fila, se a gente tem um número que aponta. Qual é esse problema? Qual o tamanho desse problema e como acabar com essa fila? A ideia é contratar mais médicos, a ideia fazer parcerias com clínicas, qual que é ideia?

Camila Valadão: KK, eu acho que quando eu falei no primeiro bloco, inclusive da saúde, né, e como um dos programas mais robustos, porque esse é um esforço fundamental no pós-pandemia. A pandemia escancarou a importância da gente ter um sistema único de saúde fortalecido, essa sempre foi a nossa pauta, que ficou ainda mais gritante para a população, a necessidade do SUS. Então, no nosso programa ao pensar os “Sete Eixos”, como eu mencionei, a gente traz a ideia de saúde como prevenção, promoção e assistência. Pensando a atenção básica, então, a gente discute a apresenta a necessidade da gente fortalecer as nossas unidades básicas, da gente construir mais unidade básica, por exemplo, Jardim Camburi é uma situação gravíssima, a gente tá falando do maior bairro do Estado do Espírito Santo tem uma unidade básica de saúde até hoje. Então, a gente traz esse tema para o nosso programa de governo pensando se a gente fortalece essa atenção primária, consequentemente, a gente reduz a necessidade da atenção especializada, que é um grande problema em todo o país.

Como nós pretendemos solucionar? É ampliando o acesso aos profissionais, para isso a gente quer concurso público, a gente quer o centro municipal de especialidades médicas, que existe no município de Vitória, e que foi precarizado por atual gestão, a gente quer esse Centro Municipal fortalecido com profissionais qualificados das diferentes especialidades para a gente reduzir, eu diria mais… a gente tentar esse que é o objetivo, né, em todo o SUS do país: zerar essas filas. Ou seja, um atendimento rápido que possa responder às necessidades das pessoas.

Andressa Missio: Ainda sobre saúde, eu sei que a gente tá focando muito, frisando, mas é que é muita gente realmente perguntando sobre saúde a todo momento em relação à Vitória porque nós temos dois PA’s hoje, não temos nenhuma UPA em Vitória, sendo que no entorno na Serra, por exemplo, são enormes as UPA’s, então, tem alguma proposta nesse sentido?

Camila Valadão: Tem sim, Andressa, nós apresentamos a proposta de criação da UPA na região Continental da nossa cidade, que não tem como você é muito bem disse. A gente ao longo do nosso mandato de vereador a gente fiscalizou os pronto-atendimentos de Vitória e é um absurdo a capital mais rica do Espírito Santo só ter dois PAs. Então a nossa proposta é assim a construção de uma Upa na região Continental, Vitória tem recurso, Vitória tem capacidade e a gente obviamente quer captar também recursos do Governo Federal, do Governo do Estadom retomando essa articulação na nossa cidade.

Antonio Carlos: 40 segundos para dar o seu recado final.

Camila Valadão: Eu agradeço pela oportunidade de apresentar as nossas propostas peço para conhecer a nossa história, acompanhar através das nossas redes sociais, votar nos candidatos e candidatas também a vereadores do PSOL. Uma prefeita precisa de uma câmara qualificada e vote 50, vote PSOL para prefeita de Vitória e vamos mais uma vez fazer história e eleger a primeira prefeita da nossa cidade.

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