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Voluntariado e vocação: conheça o trabalho de pastor da Maranata

Pastores realizam trabalho voluntário e sem receber salários. Além disso, Igreja Cristã Maranata não pede ofertas e auxílios financeiros nos cultos

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Pastor Diniz Cypreste exerce a função há 33 anos na Igreja Maranata. Foto: Divulgação / Rádio Maanaim

Dedicação, liderança, disponibilidade e, acima de tudo, vocação. Estas são algumas das características primordiais ao trabalho do pastor na Igreja Cristã Maranata (ICM). É preciso ter foco e se dedicar à condução de seu rebanho, mas receber o chamado de Deus para exercer a vocação do ministério é fundamental. E todo este trabalho de suma importância desempenhado pelos pastores em suas igrejas é voluntário. A Igreja Cristã Maranata não prevê pagamento de salário para os pastores, além de não pedir contribuições financeiras nos cultos e eventos.

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Dentro da estrutura da Maranata, o trabalho dos pastores é primordial para o acompanhamento dos fieis e o andamento das atividades de cada igreja. Assim como um pastor de ovelhas que guia o seu rebanho. E são vários os que desempenham este papel na ICM. Com mais de 6 mil templos espalhados pelo mundo, a Igreja Cristã Maranata tem quase 5 mil pastores.

Um dos que desempenham a função há mais tempo é o Pastor Amadeu Loureiro Lopes, que é médico e exerce o cargo há 45 anos. Hoje com 73 anos de idade ele explica que ser pastor é dizer sim ao chamado de Deus.

“O trabalho é voluntário, mas é de muito compromisso, tem que ter muita dedicação. Cada pastor tem sua profissão e sua vida secular, pastoreando na Igreja. Eu sou médico, continuo exercendo e também tenho minha vida como pastor. E tudo isso começou no início da Igreja Cristã Maranata. A gente tinha dificuldade para levantar recursos e, por conta disso, sempre foi determinado que não havia condições de pagar os pastores”, afirmou.

Pastor Amadeu atua na ICM há 45 anos. Foto: Divulgação / ICM

O Pastor Amadeu Loureiro Lopes está presente na instituição desde o início, em 1968. Atualmente, ele é pastor da igreja do bairro Santa Inês, na cidade de Vila Velha. Ele também ressalta que a Maranata não faz pedidos de ajudas financeiras durante os cultos e eventos, ficando a contribuição à cargo do membro por meio do dízimo.

Com muita experiência à frente do rebanho de fiéis, o Pr. Amadeu destaca como é o processo de desenvolvimento dos fieis até chegar à função de pastor.

“O ministério não tem uma formação teológica específica. A formação é no dia a dia da Igreja, unificando a nossa doutrina. Temos pastores muito cultos, como um membro da Academia Brasileira de Letras e pesquisadores de universidades internacionais. Mas também temos pastores operários, pedreiros. A função abriga todas as classes sociais”, disse.

Há 33 anos desempenhando a função, o Pastor Diniz Cypreste, que também trabalha como tabelião de cartório, é responsável por uma das igrejas da Praia da Costa, também em Vila Velha. Para ele, acima de todo o preparo para desempenhar o papel está a vocação.

“O ministério é um chamado de Deus para o homem. Respeito quem faz curso de teologia, mas acima de tudo está a vocação. Ser pastor é um trabalho de doação. Não é um trabalho remunerado, então tem que ter dedicação. É uma experiência nossa. Na Bíblia, o apóstolo Paulo diz que ele não queria ser pesado a ninguém, não queria viver às custas de ninguém. Ele fabricava e vendia tendas. Assim como Paulo, não queremos ser pesados a ninguém. Cada um de nós fabrica a sua tenda, cada um de nós tem sua profissão”, explica o Pastor Diniz.

Maranata não pede ofertas em cultos

A Igreja Cristã Maranata também esclarece que  em seus cultos e demais eventos não há pedidos aos membros para doações financeiras e nem pedidos de ofertas.O pastor Diniz também acrescenta que as contribuições financeiras por parte dos fieis não são solicitadas nos cultos. “Não temos recolhimento de oferta, não pedimos dinheiro. Isso parte do membro da Igreja, que quando sente necessidade de auxiliar, ele mesmo procura os representantes da Igreja para oferecer seu dízimo. E isso é algo que se faz na intimidade dele com Deus”, esclarece.

Ele também ressalta que o trabalho desempenhado para Deus tem uma recompensa muito maior. “Eu não recebo salário, mas eu sou muito bem pago com o que Deus tem feito na minha vida, por mais que eu faça, eu sou muito devedor a Ele. Meu pagamento não é em dinheiro, mas em bençãos na minha vida e da minha família”, concluiu.

Fotos realizadas antes do período de pandemia. Foto: Divulgação

Culto realizado na Igreja Cristã Maranata. Foto: Divulgação

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