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Bailarinos capixabas competem por vaga em escola de Nova York

Quarenta bailarinos do Espírito Santo irão disputar as seletivas para conseguir uma vaga na escola norte-americana

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Liviane Pimenta fala sobre a seletiva de bailarinos capixabas

Liviane Pimenta fala sobre a seletiva de bailarinos capixabas

Quarenta bailarinos do Espírito Santo estão prontos para embarcar em uma jornada que pode mudar suas vidas. Neste sábado (24), eles viajam para Belo Horizonte, onde participarão de uma seletiva nacional. Esta competição oferece uma vaga para estudar na renomada escola de dança em Nova York. Em entrevista ao EStúdio 360, a professora Liviane Pimenta explica como funciona essa seletiva.

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A primeira seletiva em Belo Horizonte faz parte de uma série de competições realizadas em alguns estados do Brasil. Os melhores bailarinos de cada seletiva garantem um lugar na etapa final em São Paulo, que ocorrerá no final de outubro. Aqueles que se destacarem em São Paulo irão para Nova York, onde competirão no prestigiado International Association of Grand Prix (IAGP) no American Ballet Theatre, próximo à Broadway.

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Preparação e dedicação

Os bailarinos capixabas não estão medindo esforços em sua preparação. Com ensaios que vão até tarde da noite, eles se dedicam a aperfeiçoar cada movimento. A preparação inclui não apenas a coreografia clássica, mas também solos neoclássicos e contemporâneos, essenciais para a competição. Um dos destaques será a apresentação da coreografia “Arte da Fuga”, criada por Lili de Gramont e apresentada por um grupo de 25 bailarinos do estado.

A dedicação dos bailarinos vai além dos ensaios. A professora, que também é fisiologista, cuida da saúde física dos alunos, encaminhando-os para especialistas conforme necessário. A preparação inclui treinamento físico rigoroso, com musculação específica para os bailarinos que realizam as elevações, além de uma alimentação regrada para garantir o melhor desempenho.

Sonho que motiva gerações

O ballet tem atraído cada vez mais jovens, especialmente após a pandemia. Muitos adolescentes de 11 e 12 anos, que passaram muito tempo inativos, agora buscam a dança como uma forma de expressão e bem-estar. A professora observa um aumento significativo na procura pela dança, tanto pela arte quanto pelos benefícios para a saúde física e mental.

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