Prédio mais alto do ES vai levar serviços luxuosos e inovadores para Vila Velha

Taj Home Resort será erguido no Jockey, em Vila Velha. Foto: Reprodução

Com 158 metros e inspiração na arquitetura dos arranha-céus de Dubai, o prédio mais alto a ser construído no Espírito Santo vai trazer vários serviços inovadores e luxuosos para a região do Jockey de Itaparica, em Vila Velha.

Com área comum repleta de palmeiras imperiais e torres de design moderno, o Taj Home Resort se destaca pelos serviços que serão oferecidos aos moradores, pensados para a praticidade e conforto das famílias.

Dentro do condomínio será possível mandar roupas para a lavanderia, ir a um restaurante exclusivo, saladeria ou choperia. E ainda lavagem de carros e sala para motorista ou chofer. Para as crianças terá playground com casa na árvore e até pista de skate. Outro diferencial são quatro ‘pool houses’ ou casas na piscina, para receber amigos com privacidade.

Casas na piscina do Taj Home Resort. Foto: Divulgação

“Os visitantes vão poder entregar o carro para o valet. E quando o morador chegar com compras, um funcionário vai estar aguardando para subir com as compras para o morador”, conta o diretor da Grand Construtora Rodrigo Barbosa Gomes.

Palmeiras imperiais fazem parte do projeto da área de lazer. Foto: Reprodução

O Taj Home Resort terá duas torres, uma de 25 andares com apartamentos de 4 suítes com de 275m2 até 297m2. A mais alta e 51 andares, com unidades de três suítes de 165m2 até 175m2.. O empreendimento já está com a infraestrutura sendo realizada e vai ficar de frente para o mar de Vila Velha, no bairro Jockey de Itaparica.

A previsão é que todo o complexo, que ocupa 30 mil m2, seja entregue em novembro de 2026, dando um novo visual para a região à beira da Rodovia do Sol. “Vai ser um novo bairro de luxo da Grande Vitória. Os terrenos no entorno vão valorizar, além da inflação e atrair investimentos para a região. Acredito que vamos ter supermercados maiores ali e também escola para atender moradores não só do Taj”, diz Gomes.

Mesmo ainda nem tendo saído do chão, oito unidades já foram vendidas. O diretor da Grand Construtora acredita que entre 40% e 45% das vendas sejam realizadas para pessoas de fora do Espírito Santo.