Eleições: deputado pede reforço policial para 9 cidades do ES

Assembleia Legislativa pede reforço policial para as eleições. Foto: Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), Marcelo Santos (União), enviou um pedido formal à Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES) solicitando reforço no policiamento em municípios com alto risco de violência durante o primeiro turno das eleições municipais, que ocorre neste domingo (06). A medida busca garantir a segurança do processo eleitoral e permitir que os eleitores votem com tranquilidade.

Segundo informações, municípios como Afonso Cláudio, Barra de São Francisco, Brejetuba, Divino São Lourenço, Irupi, Linhares, Mucurici, São Gabriel da Palha e São José do Calçado foram classificados como áreas de risco devido a tensões políticas locais, rivalidades históricas e relatos de violência durante as campanhas eleitorais. Em Barra de São Francisco e São Gabriel da Palha, já foram registradas intimidações a eleitores e candidatos, agravando o clima de insegurança.

Garantia de tranquilidade no processo eleitoral

Marcelo Santos destacou a necessidade de garantir um ambiente seguro para que os eleitores possam exercer seu direito ao voto. “Os eleitores precisam de tranquilidade e liberdade para votar sem qualquer tipo de ameaça ou pressão. A presença ostensiva da polícia nos ajudará a garantir que as eleições transcorram com normalidade, especialmente em áreas onde já tivemos sinais de instabilidade”, afirmou o presidente da Ales.

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Pedido será analisado pelas autoridades

O pedido de reforço foi encaminhado ao secretário de Segurança Pública, Leonardo Damasceno, e ao presidente do TRE-ES, desembargador Carlos Simões Fonseca. As autoridades deverão avaliar a solicitação para definir as ações necessárias nos municípios mencionados. Marcelo Santos ressaltou a importância de uma resposta rápida para assegurar a ordem e a proteção dos eleitores em todo o Estado. “É inadmissível que ainda tenhamos que lidar com violência durante campanhas políticas. Precisamos garantir que o processo democrático seja respeitado”, concluiu.

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