Marcelo Adnet viraliza no Spotify com hit de carnaval

“Meu caju, meu cajueiro / Pede um cheiro que eu dou / O puro suco do fruto do meu amor / É sensual, esse delírio febril / A Mocidade é a cara do Brasil”. A letra faz referência ao modernismo brasileiro, movimento antropofágico e até Tarsila do Amaral.

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O fruto ainda consegue trazer referência a outros grandes nomes como Alceu Valença e Caetano Veloso. “É tropicália, tropicana, cajuína / Pela intacta retina, a estrela no olhar”, trazendo lembrança das letras de Morena Tropicana e Cajuína.

Até com o atual presidente a letra consegue fazer brincadeira. Lembrando do responsável por plantar o maior cajueiro do mundo, o pescador, que também se chama Luiz Inácio, é citando em “Nesta terra onde tamanho é documento / Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio”.

Desfile

A ideia da escola é levar para a avenida a história da fruta originalmente brasileira. O caju foi um dos primeiros “tesouros” levados pelos colonizadores portugueses quando chegaram no Brasil e a escola tentará contar a história até os dias atuais desse fruto.

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Com o enredo sobre o caju, a Mocidade busca vencer o carnaval 2024 após ocupar o 11º lugar no desfile em 2023. Ela será a primeira escola a desfilar no dia 12 de fevereiro no Rio de Janeiro. A última vez que a escola carioca foi campeã do carnaval foi em 2017.