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Anastácia lança ‘Me Deixa’ em videoclipe cheio de influências afrobeat

Me Deixa é a faixa da cantora em parceria com produtor de Tati Quebra Barraco e percussionista de Margareth Menezes

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Anastácia apresenta 'Me Deixa' em ensaio cheio de influências afrobeat. Foto: Divulgação

Anastácia apresenta ‘Me Deixa’ em ensaio cheio de influências afrobeat. Foto: Patrik Braga

Com sete lançamentos previstos para 2025, Anastácia coloca na rua o primeiro da lista já nesta sexta-feira (14), nas principais plataformas de streaming. A canção Me Deixa é, segundo a artista, um afrobeat “praiano, tropical e caloroso”, feito em parceria com o carioca Samuca Sánchez, produtor musical de Tati Quebra Barraco, MC Koringa, Mr. Catra, entre outros, e o baiano Pururu, percussionista de Margareth Menezes e compositor da música Balakbak, com Ivete Sangalo.

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“Falei: ‘cara, vai ser uma junção fantástica’. Um DJ do subúrbio carioca, com um percussionista de Salvador, e uma compositora linharense. Todos toparam, e Pururu ainda chamou um amigo dele, Eder Santana, para tocar teclado. Assim se formou essa sonoridade em Me Deixa. Super praiana, tropical e calorosa”, revela Anastácia, que também terá videoclipe de Me Deixa, produzido com incentivo da Lei Paulo Gustavo de Vila Velha, e estará disponível em seu canal no YouTube.

O convite ao Samuca Sánchez e ao Pururu, veio de Anastácia por uma boa relação de amizade e conhecimento do que ambos poderiam entregar numa nova fase artística da cantora.

“Samuca é um artista da Zona Norte do Rio de Janeiro, do Méier. Ele toca também numa bateria de escola de samba, então, ele tem na veia naturalmente esses ritmos cariocas assim, né? Ele é bem construído dentro desse universo do subúrbio do Rio de Janeiro. Fiquei super feliz por essa parceria. Eu sentia muita falta de ter mais alguma coisa além do beat, e admiro muito o Pururu, que é um super percussionista”, conta Anastácia, que coleciona parcerias como Mart’nália, Maíra Freitas, Barol Beats, entre outros.

“Cada música tem sua particularidade. No geral, começa com minha admiração pelo artista. Daí penso se eu tenho alguma música que combina com o que aquele artista faz, o que ele defende, desenvolve, e aí acontece. Geralmente é muito tranquilo, um processo feito a várias mãos é gostoso. Gosto de trabalhar de forma coletiva”.

Conhecida pela sua relação com o samba, desde cantos de escola de samba, passando pela roda e outras facetas do gênero, Anastácia mergulha nesse mar de conceitos diversos na música. “Com certeza vou seguir com essa mistura dos elementos orgânicos e eletrônicos não só esse ano”, admite.

Anastácia já tocou saxofone e cavaco, ainda jovem. Mas a vontade de cantar era maior, ainda mais pelas referências. “Ouvia muito Gal Costa, Jorge Ben, Nação Zumbi, Sérgio Sampaio, Tom Zé, muito essa galera da tropicália e da MPB. Jards Macalé, Itamar Assumpção, essa pegada”.

Experimentar novas formas de expressão em sua música é uma tarefa que não deve ser difícil para alguém que, ainda no colo da mãe, já soltava a voz. “Minha mãe diz que eu cantei antes de falar. Diz ela que até me levou no médico. A gente estava numa festa junina e estava tocando aquela música Quatro Semanas de Amor. E ela conta que eu cantei a parte ‘eu e você’, e ela ficou apavorada, me levando ao médico dois dias depois (risos)”.

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2T4nRuk5KkTVgh1v4hW9ju?si=i8zv1-hVTCWI0yrnbqkgIw

YouTube: https://youtube.com/@anastaciaofc?si=Zqt9hh5QLgRgiKF1

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