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Elon Musk lança “Optimus”, robô que conversa e até cozinha

Evento aconteceu na última quinta-feira (10) e teve três lançamentos tecnológicos com inteligência artificial

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Humanoide criado por Elon Musk foi lançado na última quinta-feira. Foto: Reprodução/Instagram/bielferrigno

Humanoide criado por Elon Musk foi lançado na última quinta-feira. Foto: Reprodução/Instagram/bielferrigno

Parece filme, mas é real: Elon Musk apresentou o Optimus, o robô humanoide da Tesla, na noite da última quinta-feira (10), em Los Angeles (EUA). A empresa que já é conhecida por seus automóveis de alta tecnologia, agora quer também trabalhar com robôs que podem andar e ajudar nas tarefas domésticas.

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Diferente da demonstração anterior, onde uma pessoa fantasiada de robô gerou constrangimento, desta vez o protótipo deu alguns passos no palco e acenou para o público sem auxílio de cabos externos.

O Optimus, equipado com sensores e inteligência artificial dos carros da Tesla, pesa 73 kg e foi projetado para ter uma fisionomia humana. A expectativa é que ele seja um assistente doméstico no futuro, realizando tarefas como cozinhar.

O CEO da Tesla ainda tratou a tecnologia como uma “transformação fundamental para a civilização” criada para ser acessível a todos. De acordo com ele, ainda há muito trabalho para fazer, mas a produção em larga escala deve iniciar antes de 2027, com o robô custando cerca de 20 mil dólares.

Durante o evento, o humanoide ainda interagiu com o público no bar, servindo drink para os convidados e fazendo perguntas como “Quer tirar uma foto?” para o público.

Outros lançamentos

Além do robô, o evento ainda marcou o lançamento do “Cybercab”, um táxi-robô que leva apenas duas pessoas que podem entrar por meio de portas asas de gaivotas com um visual futurista. O veículo é autônomo com carregamento por indução. A expectativa é de que chegue ao mercado em 2027 por menos de 30 mil dólares.

O terceiro lançamento foi o “Robovan”, uma van de passageiros autônoma sem motorista capaz de levar até 20 pessoas. A expectativa é de que a tecnologia seja mais econômica a longo prazo, mas alguns especialistas já afirmaram ser mais arricada por não contar com volantes ou pedais em caso de perda de direção.