Dinheiro
29 marcas de azeite tiveram venda proibida em 2024. Veja a lista
Ações para combater a importação irregular, embalagem, rotulagem e comercialização resultaram na apreensão de aproximadamente 100 mil litros de azeite
29 marcas de azeite de oliva foram proibidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em ações de fiscalização que revelaram adulterações graves no produto só em 2024. Desde o início do ano, auditores e técnicos fiscais federais emitiram 48 autos de infração a empresas acusadas de misturar outros óleos vegetais, de origem desconhecida, ao azeite.
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As ações para combater a importação irregular, embalagem, rotulagem e comercialização de produtos falsificados resultaram também na apreensão de aproximadamente 100 mil litros de azeite.
Em uma operação de destaque, nomeada Getsêmani e deflagrada em março, o Mapa, com apoio das forças policiais de São Paulo e Rio de Janeiro, apreendeu 60,6 mil litros de azeite extravirgem em uma fábrica clandestina em Saquarema (RJ).
Confira a lista proibidas nas operações
15 de março
9 e 22 de outubro
Recomendações
A recomendação do Mapa para quem tem em casa ou estabelecimento comercial produtos das marcas desclassificadas por fraude é interromper o uso imediatamente. O consumidor também pode procurar o estabelecimento comercial onde o comprou para tentar a substituição por outro item de mesmo valor, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
A pasta também aconselha os consumidores a sempre desconfiar quando o preço estiver muito abaixo da média das demais marcas disponíveis, verificar se a empresa está devidamente registrada, evitar comprar azeite a granel, atentar para a data de validade e ingredientes descritos no rótulo e optar por produtos produzidos há menos tempo.
*Com informações da Agência Brasil.
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