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Dia a dia

Geração Z opina sobre saúde mental e mercado em 2024

Cinco jovens da Geração Z discutem os desafios da saúde mental, inclusão, mercado de trabalho e o impacto da educação online e das redes sociais em suas vidas

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Com inclusão, saúde mental e habilidades digitais, a Geração Z molda uma nova era. Foto: Freepik

Com inclusão, saúde mental e habilidades digitais, a Geração Z molda uma nova era. Foto: Freepik

Em 2024, ser da Geração Z implica lidar com novos desafios e pressões em diversas áreas da vida. Cinco jovens compartilharam suas opiniões sobre questões que afetam diretamente a juventude atual, como saúde mental, mercado de trabalho, inclusão social e a influência das redes sociais. Essas visões refletem os pontos de vista da juventude sobre a sociedade e suas expectativas para o futuro.

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Jullyana Nunes, estudante de Veterinária, destacou o impacto positivo e negativo das redes sociais na comunicação e saúde mental dos jovens. A seu ver, plataformas como Instagram, TikTok e WhatsApp facilitam a divulgação de trabalhos e conexões. Entretanto, ela adverte que o uso excessivo pode levar ao isolamento social, ansiedade e vícios, dificultando a saúde mental e a autoestima dos jovens.

Saúde mental e a “crise dos 20”

Luana Petersen, estudante de Psicologia, abordou a “crise dos 20”, uma fase de incerteza comum entre jovens na transição para a vida adulta. Segundo Luana, esse período traz pressão por sucesso e busca de identidade, fatores que podem resultar em frustrações e sentimentos de inadequação. A jovem apontou que, embora a conscientização sobre saúde mental tenha avançado, a disseminação de informações incorretas nas redes sociais ainda é um desafio, prejudicando quem procura ajuda adequada.

Luana também destaca a crescente disponibilidade de recursos de apoio emocional, como programas de aconselhamento em universidades e grupos de apoio online. Esses espaços proporcionam um ambiente seguro para jovens compartilharem suas experiências e encontrarem suporte em meio às pressões diárias e acadêmicas.

Mercado de trabalho para a Geração Z

Bianca Gomes, operadora de áudio e estudante de Jornalismo, fala sobre as habilidades digitais exigidas no mercado de trabalho atual, especialmente em áreas como jornalismo digital. Competências como edição de vídeo, design gráfico e análise de dados são cada vez mais valorizadas, além da adaptabilidade às mudanças tecnológicas constantes. Bianca observou que a educação online, ao facilitar o acesso a esses conhecimentos, têm um papel importante na formação dos jovens, oferecendo flexibilidade e maior autonomia.

Gabriel Tozzi, social media e estudante de Jornalismo, reforça a importância das habilidades digitais, mencionando que o domínio das redes sociais e a adaptação às novas tecnologias são fundamentais. Ele também comentou que a educação online tornou-se uma ferramenta acessível, permitindo que muitos jovens conciliem estudos e compromissos. No entanto, ele ressaltou que a insegurança e a instabilidade contratual preocupam a juventude, já que o mercado exige constante atualização e múltiplas habilidades.

Como a Geração Z lida com a inclusão e a diversidade

Maria Gabriela Vieira, técnica em informática, traz uma perspectiva sobre inclusão e diversidade. Para ela, eventos culturais e palestras são essenciais para aumentar a aceitação de diferentes culturas e identidades. Gabriela acredita que a educação, tanto em casa quanto nas escolas, desempenha um papel crucial na formação de jovens mais abertos à diversidade. A jovem defende que a rede social, quando bem utilizada, pode mobilizar e conscientizar as pessoas sobre inclusão, ajudando a construir uma sociedade mais acolhedora.

Além disso, Maria Gabriela ressaltou que a aceitação de diferentes identidades está mudando as dinâmicas sociais. Ela afirma que a convivência com pessoas de diferentes culturas, orientações e religiões ajuda a romper barreiras e preconceitos, promovendo uma sociedade mais inclusiva. Para ela, o convívio e a educação são as melhores formas de transformar visões, mesmo que lentamente.


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