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Caso Joaquim e Kauã: STJ mantém júri de ex-pastor em Linhares

O julgamento aconteceria na última segunda, mas acabou sendo adiado

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O ex-pastor Georgeval Alves, acusado de matar o filho Joaquim Alves e o enteado, Kauã Butkovsky. Foto: Reprodução/Facebook

O ex-pastor Georgeval Alves, acusado de matar o filho Joaquim Alves e o enteado, Kauã Butkovsky. Foto: Reprodução/Facebook

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, em decisão publicada nesta terça-feira (4), o pedido da defesa do ex-pastor Georgeval Alves para transferir o júri de Linhares para outra cidade.

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A decisão foi divulgada no site do STJ, mas outras informações não foram repassadas pela assessoria de imprensa do órgão porque o caso está em segredo de Justiça.

O réu está preso acusado de estuprar e matar o próprio filho, Joaquim Alves, e o enteado, Kauã Bukovsky. O crime aconteceu em 2018 em Linhares e chocou todo o Espírito Santo pela brutalidade em que foi cometido.

Na semana passada, a defesa do acusado já tinha feito pedido de desaforamento do caso ao Tribunal de Justiça, mas o pedido foi negado.

O juiz Tiago Favaro Camata confirmou o julgamento em Linhares e marcou para o dia 18 de abril às 9 horas e multou os advogados em R$ 60 mil cada pelo abandono do caso.

Diante disso, o advogado Pedro Ramos deu entrada na Corte Superior de Justiça para tentar reverter a decisão.

“A defesa informa que ainda não tomou ciência da decisão proferida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça e, disse ainda que, em caso de indeferimento, analisará a providência adequada a ser tomada”, afirmou.

O julgamento aconteceria na última segunda-feira, mas acabou sendo adiado após os advogados de defesa abandonarem o fórum alegando falta de segurança para dar seguimento ao júri.