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Festival Mangue Negro promove cultura e sustentabilidade

O Festival Mangue Negro une arte, cultura e sustentabilidade em Vila Velha, promovendo a inclusão e a conscientização ambiental

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O Festival Mangue Negro celebra a diversidade cultural e a preservação ambiental em Vila Velha. Foto: Reprodução/ Instagram: @festivalmanguenegro

O Festival Mangue Negro celebra a diversidade cultural e a preservação ambiental em Vila Velha. Foto: Reprodução/ Instagram: @festivalmanguenegro

O Parque Urbano de Cocal, em Vila Velha, será palco do Festival Mangue Negro neste sábado, 14 de setembro. O evento, que começa às 15h, reunirá artistas independentes de diversas áreas e será uma oportunidade única de celebrar a cultura local e a sustentabilidade. Com um acesso gratuito, o festival espera atrair pessoas de todas as idades.

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Origem do nome e conceito do festival

O nome “Mangue Negro” foi inspirado em uma brincadeira entre o diretor artístico Júlio Camelo e uma amiga. A ideia inicial surgiu como uma referência a um antigo filme de horror que se passa nos manguezais da região. O nome, no entanto, acabou ganhando um significado mais profundo ao se conectar com a história e a biodiversidade de Vila Velha.

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O Festival Mangue Negro celebra a diversidade cultural e a preservação ambiental em Vila Velha. Foto: Rafael Nery

Julio Camelo conta que artistas independentes e sustentabilidade se encontram no Festival Mangue Negro, promovendo cultura e inclusão. Foto: Rafael Nery

O realizador e produtor Julio Camelo explica que o festival é fruto de um trabalho coletivo que envolve mais de 30 artistas independentes. São quatro bandas, mais de 10 feiras expositoras, e uma grande variedade de produtos culturais e gastronômicos, incluindo artes plásticas, culinária, audiovisual, e estilismo. Além disso, haverá a participação de duas cervejarias locais.

Sustentabilidade e inclusão social

O Festival Mangue Negro não se limita à arte. A sustentabilidade também é um pilar importante do evento. Pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) estarão presentes para promover a conscientização ambiental, especialmente sobre a importância dos manguezais na região. Oficinas e palestras sobre preservação ambiental também farão parte da programação.

Outro destaque é a inclusão social. O festival contará com acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva, incluindo intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Essa iniciativa é possível graças à Lei Paulo Gustavo, que obriga a inclusão de acessibilidade em eventos culturais financiados por editais públicos.

Programação diversificada

O evento terá uma programação intensa e variada. Além das apresentações musicais, haverá exposições de artes, feiras de produtos culturais e oficinas formativas. Entre as atividades, destacam-se oficinas de teatro e yoga, além de apresentações teatrais interativas.

Os organizadores esperam que o festival reúna cerca de 40 pessoas na equipe de trabalho, todas dedicadas a garantir uma experiência rica e inclusiva para o público. O local escolhido para o evento, o Parque Urbano de Cocal, é conhecido por sua grande área verde e por abrigar o Centro de Convivência dos Idosos, o que reforça o caráter inclusivo do festival.

Como participar

O Festival Mangue Negro começa às 15h e segue até às 21h no Parque Urbano de Cocal, em Vila Velha. O evento é gratuito e aberto a todos. Além das atrações culturais, o público poderá interagir diretamente com os artistas e participar das atividades oferecidas. O festival promete ser uma celebração da arte, cultura e sustentabilidade, em um ambiente acolhedor e inclusivo.

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