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Shein pode instalar centro de distribuição no Espírito Santo

O grupo vai visitar o setor de vestuário em Colatina e terá encontro com o secretário Ricardo Ferraço

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A Shein é uma empresa chinesa do setor de vestuário. Foto: Divulgação

Uma comitiva de executivos da Shein, uma das principais empresas chinesas do ramo de vestuário, chegou ao Espírito Santo nesta quinta-feira (17) de olho em possíveis negócios no estado. 

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O grupo seguiu para Colatina, onde teve encontro com dirigentes do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Colatina e região (Sinvesco). 

Durante a visita, eles vão conhecer o funcionamento do complexo vestuário ligado ao Sivesco, que também abrange os municípios de Marilândia e São Gabriel da Palha. 

Já nesta sexta-feira, os executivos da gigante chinesa também terão encontro com o vice-governador do estado e secretário de Desenvolvimento, Ricardo Ferraço. 

Na pauta do encontro, uma rodada de conversas sobre negociações e ajustes para novos negócios da empresa no Espírito Santo.

Entre os temas que serão abordados com o Governo estão a contratação de empresas capixabas para a produção de roupas da marca e também a possibilidade de instalação de um centro de distribuição da empresa no Espírito Santo. 

As negociações já começaram, mas ainda estão na fase inicial. O grupo, em diálogo com o Governo do Estado, procura um local para abrir o centro de distribuição. A expectativa, no entanto, é de que seja em Cariacica, Serra ou Viana.

O encontro entre Ferraço e os executivos da Shein vai acontecer no gabinete do secretário, no Palácio da Fonte Grande, em Vitória. 

Sobre a Shein 

Fundada em 2008, na China, a marca era especializada em vestidos de noiva. Depois passou a vender roupas femininas em geral e mais tarde adotou o nome “Sheinside”. Foi a partir de 2010 que a empresa expandiu suas vendas fora do mercado chinês, começando a atuar em países como Alemanha, Rússia, Itália, Espanha e França. Aos poucos foi se expandindo e hoje vende para mais de 150 países.

A marca passou a produzir seus próprios itens e, em 2015, adotou o nome “Shein”. Um levantamento da Piper Sandler mostrou que a Shein fica apenas atrás da Amazon no ranking de marcas mais consumidas entre jovens da geração Z.

Atualmente, a marca é uma referência no fast-fashion, se destaca pelo preço dos itens que costuma ser mais acessível – mesmo sendo exportados da China – do que outras lojas semelhantes.


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