Dinheiro
Corretores de luxo se reinventam: da venda à curadoria de estilo
Setor imobiliário de alto padrão exige atuação consultiva; corretores receberam treinamento para alinhar vendas a experiências de vida.

Vive Le Vin será em Pedra Azul. Foto: Divulgação
Comprar um apartamento de frente para o mar ou uma casa na serra deixou de ser apenas uma transação. No mercado de luxo do Espírito Santo, cada negociação envolve histórias, expectativas e desejos que vão além dos metros quadrados.
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Corretores se transformaram em curadores, responsáveis por traduzir o valor de um imóvel em experiências que conectam patrimônio e estilo de vida.
Treinamento para uma nova postura
Esse movimento ganhou força com a Invite Inc., que reuniu 24 corretores parceiros em um treinamento exclusivo com o especialista em vendas Fábio Oliveira.
Reconhecido no mercado nacional, ele trouxe ferramentas práticas para reforçar a importância da escuta ativa, da conexão com o cliente e de uma postura mais consultiva.
Vozes do mercado

Manami Ocean Living, em Guarapari. Foto: Divulgação
A corretora Dani Melo resumiu o impacto do encontro: “O que mais me chamou a atenção foi a forma como o treinamento uniu prática e realidade. Isso nos dá segurança para entender o cliente e oferecer soluções que realmente fazem sentido para quem busca exclusividade.”
Já o coordenador do empreendimento Vive Le Vin Pedra Azul, Samuel Mucida, destacou o diferencial da nova abordagem. Para ele, “preparar nossos parceiros para vender com propósito cria confiança e transforma a experiência em resultado”.
Mais do que uma venda
Cada transação de luxo ativa uma rede de profissionais: arquitetos, designers, marceneiros e paisagistas. O processo movimenta a economia, mas também cria ambientes que traduzem desejos e identidades.
Assim, vender um imóvel de alto padrão passou a ser mais do que fechar contrato. É transformar escolhas em experiências, aproximando o mercado imobiliário do universo da curadoria.
Luxo que se vivencia
Empreendimentos como o Manami Ocean Living, em Guarapari, e o Vive Le Vin Pedra Azul, em Domingos Martins, exemplificam essa mudança. Mais do que símbolos de sofisticação, eles mostram como o luxo hoje não se apresenta: se vivencia.
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