Dinheiro
Conheça os cafés especiais premiados do Espírito Santo
Os melhores cafés Arábica e Conilon do Espírito Santo foram premiados por qualidade e sustentabilidade na terceira edição do prêmio
Quem não ama um cafezinho? E o Espírito Santo tem cafés premiados para todos os gostos. A terceira edição do Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo, realizada nesta segunda-feira (16) no Palácio Anchieta, premiou os melhores cafés nas categorias Arábica e Conilon, tanto em qualidade quanto em práticas sustentáveis, consolidando o Estado como um dos maiores produtores de cafés especiais do Brasil.
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Promovido pelo Governo do Estado, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) e o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), o evento destacou a excelência dos produtores capixabas e o compromisso com a sustentabilidade. Com prêmios que variaram de R$10 mil a R$30 mil, a iniciativa reconheceu as amostras que se destacaram pela qualidade do grão e pelas práticas agrícolas responsáveis.
Avaliação e critérios
O Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo avaliou critérios como qualidade da bebida, aroma, sabor e práticas sustentáveis, destacando os produtores que se dedicam a oferecer o melhor do café capixaba. A iniciativa estimula a inovação e a melhoria contínua na produção, garantindo um futuro promissor para o setor cafeeiro. Além da premiação por qualidade, o concurso também reconheceu as melhores práticas de sustentabilidade.
Categorias Arábica e Conilon
Na categoria Arábica – Qualidade, o pódio foi ocupado por Marcos Antônio Costa, da Fazenda Córrego Pinheiros, em Brejetuba, que conquistou o primeiro lugar com a nota 92,79. Em segundo lugar ficou Vagner Uliana, com a nota 90,08, e em terceiro, Assildo Dias da Silveira, com a nota 89,75.
Já na categoria Conilon – Qualidade, o primeiro lugar ficou com Ormindo Francisco Nandorf, da Fazenda Chité Pedreiras, em Santa Teresa, com a nota 92,88. José Braz Ortelan, com a nota 91,08, ficou em segundo lugar, e Robson Bastianello, com a nota 90,75, em terceiro.
Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$10 mil a R$30 mil, além do reconhecimento por produzirem cafés de altíssima qualidade. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em técnicas de cultivo que valorizam o sabor e a qualidade dos grãos.
Sustentabilidade no cultivo de cafés
Na categoria Arábica – Sustentabilidade, o produtor Luciano Dutra Pimenta, de Afonso Cláudio, conquistou o primeiro lugar com a nota 86,73. Em seguida, ficaram Joselino Meneguete, de Brejetuba, com a nota 86,32, e Welinton Ferreira Braga, também de Afonso Cláudio, com a nota 83,90.
Na categoria Conilon – Sustentabilidade, o pódio foi dominado por Jarlete da Penha Sôtelle, de Santa Teresa, que obteve a maior pontuação, 94,36. Em segundo lugar ficou Robson Bastianello, de Nova Venécia, com a nota 92,43, seguido por Pedro Tonole, de Venda Nova do Imigrante, com 89,10 pontos.
Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$2 mil a R$5 mil, além do reconhecimento por suas práticas sustentáveis e pela qualidade de seus cafés. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em tecnologias limpas e em práticas agrícolas que respeitam o meio ambiente.
O impacto para a cafeicultura capixaba
O governador Renato Casagrande destacou o momento positivo para a cafeicultura capixaba, com um recorde nas exportações de café e com a inserção dos produtores em um mercado global cada vez mais exigente. “A agricultura capixaba está cada vez mais moderna e sustentável. Temos que continuar buscando a excelência e nos preparar para ser referência mundial”, afirmou.
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