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Único restaurante flutuante do ES fecha as portas. Veja o motivo

O Di Marino, único restaurante flutuante do ES, funcionava na Prainha da Glória, em Vila Velha

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O restaurante flutuante Di Marino funcionava na Prainha da Glória, em Vila Velha. Foto: Divulgação

O restaurante flutuante Di Marino funcionava na Prainha da Glória, em Vila Velha. Foto: Divulgação

O Di Marino, único restaurante flutuante do Espírito Santo, localizado na Prainha da Glória, em Vila Velha, decidiu encerrar as atividades. A decisão ocorreu em meio a um processo de regularização junto à Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e à inviabilidade financeira para manter o estabelecimento em funcionamento.

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Desde 2020, quando foi inaugurado, o proprietário deu entrada no processo de regularização. No entanto, antes mesmo da conclusão, a SPU multou o estabelecimento em R$ 30 mil por uso irregular das águas marítimas, já que havia movimentação comercial no local sem a devida autorização.

Em nota, a assessoria de imprensa do restaurante afirmou que o fechamento não teve relação com a multa recebida, já que o encerramento das atividades ocorreu antes da penalidade imposta pela SPU. No entanto, somada à inviabilidade financeira, à multa e às exigências para funcionamento, optou-se pelo encerramento definitivo do restaurante.

“O empreendimento sempre atuou em conformidade com as exigências legais e regulatórias dos órgãos competentes, como a Marinha do Brasil e a Secretaria de Patrimônio da União (SPU). Junto a esta última, tramitava, desde o início das atividades, processo administrativo de regularização da ocupação da área, o que impossibilitava juridicamente a aplicação da multa”, informou o comunicado enviado à reportagem do portal ES360.

Ainda de acordo com a assessoria, o fechamento já foi comunicado à SPU e, embora o restaurante esteja fechado desde o fim de janeiro, os proprietários pretendem recorrer da decisão.

O restaurante funcionava em uma balsa alugada e, com o encerramento das atividades, a embarcação será devolvida ao proprietário. A reportagem tentou contato, mas não conseguiu localizar o dono da balsa para saber o que será feito com a estrutura.