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Polícia Federal investiga desvio de mercadoria nos Correios

A Polícia Federal está atuando para identificar funcionários dos Correios que supostamente atuaram no desvio de objetos postais

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Polícia Federal investiga desvio de mercadoria nos Correios

Polícia Federal investiga desvio de mercadoria nos Correios. Foto: divulgação

A Polícia Federal de Cachoeiro de Itapemirim realizou uma operação na manhã desta terça-feira (11), com objetivo de combater desvios de objetos postais na Agência dos Correios em Iconha.

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A ação que foi batizada de Back Phone começou após denúncias do setor de segurança da própria Empresa de Correios e Telégrafos – ECT (Correios). Durante as investigações, a Polícia Federal conseguiu recuperar um aparelho celular que havia sido furtado.

Oito ( 08) policiais federais estão cumpriram 02 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal de Vitória, nos municípios de Marataízes e Vitória, com o objetivo de identificar funcionários dos Correios que supostamente atuaram no furto e venda do aparelho celular furtado e eventualmente outros objetos postais desviados.

Os investigados poderão responder pelo crime de peculato (crime praticado contra a administração pública), cujas penas podem alcançar 12 anos de prisão.

Outros casos

Na última  sexta-feira (7) a Polícia Federal deflagrou outra operação para combater o desvio de aparelhos de IPhones vendidos pela Internet e entregues pelos Correios. O crime era praticado por um funcionário terceirizado em Vitória.

Policiais Federais da Delegacia de repressão a crimes contra o patrimônio (DELEPAT) cumpriram o mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª. Vara Criminal Federal de Vitória na residência do suspeito do crime.

As investigações tiveram início quando os Correios noticiaram o desvio de seis aparelhos que haviam sido vendidos pela internet e foram postados para entrega aos compradores. Após as investigações, os suspeitos foram identificados e três IPhones foram recuperados.

Se condenados, os envolvidos no crime de peculato (crime contra a administração pública) poderão pegar até 12 anos de prisão.


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