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Hospital em Gaza é bombardeado e número de mortos pode passar de 500

Ainda não há um consenso sobre número de mortos. Órgãos dominados pelo Hamas anunciaram inicialmente 300 mortes

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Autoridades consideraram ataque como crime de guerra. Foto: Reprodução

Um hospital na Faixa de Gaza foi bombardeado por israelenses na tarde desta terça-feira (17). A informação foi passada pelo Ministério da Saúde da Palestina.

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Ainda não há um consenso sobre número de mortos. O Ministério da Saúde fala em 500 mortos enquanto a Defesa Civil afirma que são 300 pessoas mortas pelo ataque.

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O Ministério das Relações Exteriores da Palestina afirmou, via X (antigo Twitter) que o ataque resultou “na morte de centenas de palestinos, o que inclui crianças e mulheres”.

O ataque contra o al-Ahli Arab Hospital foi considerado pelas autoridades palestinas como “crime de guerra”. Muitos civis estavam se abrigando no hospital por não ter local para dormir.

Mesmo sendo uma autoridade adversária ao grupo Hamas e sem poder político na Faixa de Gaza, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto de três dias pelo ataque.

Se confirmada as mais de 500 mortes, esse será o ataque mais mortal cometido via aérea e promovido por Israel entre as cinco guerras que acontecem desde 2008.