Guarapari ganha título inédito e se torna capital da biodiversidade marinha

Guarapari. Foto: Dronar

Guarapari se tornou a Capital Nacional da Biodiversidade Marinha, conforme a lei sancionada pelo presidente da República. A medida foi oficializada nesta quarta-feira (16), durante a celebração do 203º aniversário da Independência e do 136º da República.

O projeto de lei foi proposto em 2021 pela então deputada federal dra. Soraya Manato. No dia 11 de setembro deste ano, a Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou o projeto que confere o título ao município de Guarapari. A sanção presidencial torna o título válido a partir desta quinta-feira (17).

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Com a nova designação, Guarapari se destaca como um importante centro para a preservação e promoção da diversidade marinha no Brasil. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, reconhece a relevância do município capixaba na proteção dos ecossistemas aquáticos e na conscientização ambiental.

A partir da publicação da lei, Guarapari terá a responsabilidade de fortalecer suas ações em prol da biodiversidade marinha e atrair iniciativas que valorizem sua rica herança natural.

Guarapari é referência em biodiversidade marinha

Guarapari, no litoral do Espírito Santo, é famosa por suas praias de águas cristalinas e areia monazítica, além de abrigar uma das maiores biodiversidades marinhas do Brasil. Suas águas abrigam uma vasta variedade de espécies marinhas, como peixes, corais, moluscos e tartarugas, que fazem do município um importante ponto de preservação ambiental.

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A riqueza marinha de Guarapari é favorecida pela combinação de seus recifes, formações rochosas e manguezais, que criam um ecossistema único e ideal para a proliferação de diversas formas de vida. Praias como Setiba, Bacutia e Meaípe são exemplos de locais onde essa biodiversidade se manifesta de forma exuberante, atraindo mergulhadores, pesquisadores e amantes da natureza.

Esse cenário, que mistura belezas naturais e ecossistemas diversificados, faz de Guarapari um local de grande importância para estudos ambientais e conservação da vida marinha, o que justificou a concessão do inédito título de Capital Nacional da Biodiversidade Marinha.

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