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Demolição de cabines na Terceira Ponte tem data para começar

A informação sobre o início da demolição das cabines foi confirmada pelo governador do estado, Renato Casagrande

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Muitos carros passando pelas cabines de pedágio da Terceira Ponte, em Vitória

Cabine de pedágio da Terceira Ponte, em Vitória serão removidas. Foto: Danielli Saquetto

Quase seis meses após o fim do pedágio na Terceira Ponte e na Rodovia do Sol, as cabines do pedágio finalmente devem ser demolidas. A informação foi confirmada pelo governador do estado, Renato Casagrande, durante entrevista à Rádio Bandnews ES na manhã desta terça-feira (11).

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De acordo com o governador, a retirada da estrutura de concreto vai ser iniciada até o fim do mês. Apenas as cabines serão removidas. O pórtico que cobre a estrutura será mantido e deve compor um projeto arquitetônico previsto para a chegada dos motoristas à Capital.

Há três meses motoristas se surpreenderam com a fachada da praça de pedágio da Terceira Ponte pintada. Na época, a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi) garantiu que a reforma é um procedimento padrão.

Casagrande disse ainda que na antiga praça do pedágio vai funcionar a central de operação de todo o sistema, que além da Terceira Ponte, inclui também a Rodovia do Sol. “É bom que as pessoas compreendam que tem uma estrutura de concreto ali. É onde tem nossa central operacional do Sistema Rodosol, que vamos entregar todo remodelado e com o acompanhamento de câmeras”.

Além da retirada das cabines, a Terceira Ponte também vai voltar a operar com dois radares de velocidade, sendo um na chegada de Vila Velha e outro em Vitória. Segundo Casagrande, o Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES) começou a instalar os 162 pontos de fiscalização eletrônica. Os da ponte serão instalados em breve.

Desde o dia 22 de dezembro do ano passado, os motoristas que utilizam a Terceira Ponte e a Rodovia do Sol não precisam mais fazer o pagamento do pedágio. O anúncio foi feito pelo governador Renato Casagrande ao fim do contrato de concessão com a Rodosol, concessionária que administrava as duas vias. Com a decisão, o governo assumiu os custos da gestão do sistema e demolir as cabines.


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