fbpx

Dia a dia

Casal de influenciadores é preso em condomínio de luxo na Serra

O casal de influencers – uma mulher de 21 anos, e um jovem de 22 anos – é investigado por explorar o “jogo do tigrinho”

Publicado

em

influencers presos

O casal de influencers foi preso em uma operação da PCMG e da PCES. Foto: Divulgação (PCMG)

Um casal de influencers de Minas Gerais foi preso em flagrante em um condomínio de luxo no município de Serra na última quarta-feira (15). A dupla é investigada por explorar jogos de azar, os chamados “jogos do tigrinho”. Os bens, avaliados em cerca de R$ 30 milhões, também foram bloqueados.

> Quer receber as principais notícias do ES360 no WhatsApp? Clique aqui e entre na nossa comunidade!

Os suspeitos, uma mulher, de 21 anos, e de um homem, de 22, já tinham fugido antes de Minas Gerais para Maceió. A operação foi feita em conjunta entre a Polícia Civil mineira e a Polícia Civil do Espírito Santo (PCES).

A operação, batizada de Tyche, teve como objetivo cumprir mandados de sequestro e bloqueio de bens móveis e imóveis, além de busca e apreensão de objetos.

Foragido no Brasil, influencer desfila com carros de R$ 4 mi em Dubai

Durante as investigações, os policiais apreenderam três veículos de luxo, com valor estimado em mais de R$ 1 milhão, sendo o casal autuado pelos crimes de promoção de jogos de azar e crime contra a economia popular. Os dois foram encaminhados à Delegacia de Polícia em Guarapari.

Investigação contra os influencers

O casal, que acumula mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, é investigado por movimentar aproximadamente R$ 20 milhões de forma suspeita em suas contas. O dinheiro, segundo apurado, seria proveniente do conhecido “jogo do tigrinho”.

De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Márcio Rocha, o estilo de vida luxuoso do casal chamou a atenção das autoridades, destacando-se uma viagem a Dubai, onde os suspeitos adquiriram até mesmo um telefone de ouro.

As investigações iniciaram na 4ª Delegacia de Polícia Civil em Juiz de Fora e contaram com a cooperação da Força-tarefa de Combate ao Crime Organizado, ao longo de seis meses, e apoio da Polícia Rodoviária Federal.

O nome da operação faz referência à deusa da fortuna, aludindo ao nome do jogo divulgado pelos investigados, chamado “Fortune Tiger”.


Valorizamos sua opinião! Queremos tornar nosso portal ainda melhor para você. Por favor, dedique alguns minutos para responder à nossa pesquisa de satisfação. Sua opinião é importante. Clique aqui