fbpx

Dia a dia

Capixaba usa vídeos da internet para criar charges motivacionais

As charges do ilustrador Luciano Fortunato são divulgadas em suas redes sociais que tem mais de 200 mil seguidores

Publicado

em

vídeos da internet

Luciano se divide entre a família e a arte de produzir charges baseados em vídeos na Internet. Foto: Divulgação

Vídeos que chamam atenção na internet estão ganhando uma nova versão e se transformando em charges pelas mãos do ilustrador capixaba Luciano Fortunato. Ele aproveita as situações para apresentar uma visão motivacional aos seguidores nas redes sociais.

> Quer receber as principais notícias do ES360 no WhatsApp? Clique aqui e entre na nossa comunidade!

Luciano contou que trabalha com ilustração há 15 anos, mas há três anos passou a transformar vídeos em ilustrações. Um dos trabalhos mais recentes foi inspirado na influenciadora Julia Sipolatti durante a corrida Dez Milhas Garoto, quando ela correu junto com um grupo de amigos.

Na imagem, ele busca incentivar e valorizar a superação da jovem e o apoio dos amigos. “Esse vídeo é uma prova de que, com apoio e motivação, superamos nossos limites. Juntos, sempre vamos mais longe”, disse ele na publicação.

Segundo o ilustrador, o objetivo é fazer postagens que tragam uma reflexão, principalmente voltada para o evangelho. “Comecei a pegar alguns vídeos que via por uma ótica cristã, o que muitos não percebiam, e desenhava o que interpretava”, explicou.

Hoje, Luciano tem mais de 217 mil seguidores no Instagram. No entanto, ele revela que nem todos os vídeos recebidos com pedidos para fazer charges são aceitos. “Não uso conteúdos que dão engajamento fácil. Na verdade, os seguidores chegaram por causa de um trabalho constante. Nem foco muito em seguidores, mas em apresentar o evangelho a quem ainda não conhece. Trago algumas verdades com um desenho mais leve, mas sem perder a mensagem”, destacou.

Os vídeos ilustrados caíram no gosto popular. Luciano revela que suas obras são feitas, em sua maioria, por hobby, mas algumas também são comercializadas.

“Muita gente acaba mandando vídeo do próprio filho para divulgar, mas esses eu não faço, porque é mais para apresentar a criança. Se o vídeo não me transmitir algo, eu não faço. Tem vários que viralizaram, mas que não me passaram nada, então eu não desenhei. Às vezes é algo que alguém está passando e a mensagem conecta. Nos comentários, há várias mensagens, testemunhos e por aí vai”, disse.