Dia a dia
Capixaba desiste de se aproximar de navios após pedido da Marinha
O universitário Gabriel Rocha viralizou após postar vídeos perto de navios em alto mar
O universitário Gabriel Rocha, de 18 anos de idade, que ficou conhecido por usar uma prancha para se aproximar de navios no litoral do estado, não pode mais se aventurar próximo às embarcações em alto mar. Nas redes sociais, ele viralizou ao postar vídeos desafiando o perigo.
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No seu perfil no Instagram, o jovem conta que vai realizar um novo desafio, que é chegar perto da linha do horizonte, há quase 16 km da costa. No meio do caminho, de cima da prancha, ele afirma que fez um acordo com a Marinha para não passar mais perto dos navios durante suas aventuras em alto mar.
“Sei que vocês sentem saudades daqueles vídeos irados que eu fazia em frente aos gigantes, mas infelizmente não pode mais”, explicou.
Segundo Gabriel, eles me alertaram sobre os perigos da travessia, e não houve necessidade de uma proibição oficial. “Dei minha palavra de que não retornaria às áreas de fundeio, e desde então, tenho cumprido com o compromisso de não voltar lá”, garantiu o rapaz.
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Longe da área de fundeio, que são locais previamente regulamentado e aprovado pelas autoridades marítimas e onde os navios podem ficar ancorados, o rapaz segue desafiando o perigo. Só que dessa vez longe das embarcações.
Durante essa aventura, ele avistou uma barbatana que ele pensou ser um tubarão. “Vi uma barbatana vindo em minha direção, quase tive um infarto, mas era só um golfinho”, disse no vídeo publicado. Gabriel sabe que apesar de longe dos navios, suas aventuras estão ficando perigosas.
“Minhas travessias estão ficando cada vez maiores. Vai chegar a um nível que minhas medidas de segurança atuais não serão suficientes para me manter seguro. Por esse motivo, estou estudando a possibilidade de futuramente formar uma equipe de resgate particular para me acompanhar durante travessias longas e arriscadas”, declarou.
A reportagem do portal ES360 procurou a assessoria de imprensa da Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES), mas até o fechamento não obteve retorno. Assim que isso ocorrer, a matéria será atualizada.
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