Dia a dia
Briga pela mansão desejada por Flávio Bolsonaro envolve atacante Richarlison
A mansão, avaliada em R$ 10 milhões, está localizada na paradisíaca Ilha Comprida, em Angra dos Reis
Uma mansão de avaliada em R$ 10 milhões na paradisíaca Ilha Comprida, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, virou alvo de uma disputa que tem como testemunha o senador Flávio Bolsonaro.
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A informação é do colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles. Segundo a reportagem, o imóvel foi vendido para a empresa do jogador capixaba da seleção brasileira Richarlison, mas a posse acabou virando uma briga judicial.
A casa, que tem 11 suítes, praia privativa, uma cachoeira, piscina, quadra de tênis e heliponto, entre outros luxos, foi vendida em 2020 para a Sport 70, empresa do jogador.
No entanto, no ano passado, uma decisão liminar transferiu a posse do imóvel ao advogado Willer Tomaz, amigo de Flávio Bolsonaro, que foi arrolado no processo como testemunha.
O colunista afirma que Tomaz entrou na briga pela mansão logo após o senador ter se encantado com o imóvel e tentou, inclusive, comprá-lo da mesma pessoa que tinha feito a transferência para a empresa do jogador e do seu empresário Renato Velasco.
A mulher de Velasco, conforme contou o colunista, teria sido, inclusive, expulsa do imóvel enquanto estava grávida pela Polícia Militar do Rio de Janeiro.
“A última decisão no processo foi de 5 de agosto, quando o desembargador Adriano Guimarães deu uma nova decisão liminar, a favor de Tomaz, passando novamente o imóvel para as mãos do advogado. Agora, todos esperam a 8ª Câmara Cível do TJ do Rio, formada por Guimarães e outros dois desembargadores, decidir o mérito. Desde então, o imóvel é guardado por seguranças armados”, diz um trecho da reportagem.
Ao Metrópoles, Flávio Bolsonaro disse não ter relação com o imóvel ou com o processo envolvendo Willer Tomaz. O senador disse manter apenas vínculo de amizade com o advogado.
O advogado Willer Tomaz declarou à Coluna que “gastou cerca de R$ 5 milhões nos últimos anos para regularizar a situação do terreno. Tomaz negou que tenha conhecido o imóvel por meio de Flávio. Segundo ele, as pessoas que usufruíam da propriedade antes dele, inclusive Richarlison, são “invasores”, que criaram “uma narrativa” para o “coagir e chantagear”, diz a matéria.
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