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Dia a dia

As maiores ‘barbeiragens’ cometidas por motoristas capixabas

A avaliação de que os capixabas são motoristas ruins de volante é quase uma unanimidade. E você, o que acha?

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Câmara aprova texto-base de projeto que altera Código de Trânsito. Foto: Chico Guedes

Motoristas do Espírito Santo são conhecidos por serem ruins de volante. Foto: Chico Guedes

A avaliação de que o capixaba dirige muito mal é quase uma unanimidade quando o assunto é colocado em debate, seja em reuniões de amigos ou em grupos de WhatsApp. E as críticas acontecem principalmente por aqueles que vêm de outros estados, mas também por parte dos motoristas capixabas. 

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Uma rápida enquete feita pela reportagem do portal ES360 apontou que o uso (ou melhor, o não uso) da seta é a principal reclamação de quem está ao volante. O hábito já até virou piada, já que acessório é bem raro de ser visto no trânsito e quando acontece causa até estranhamento. “Capixaba usa seta e causa confusão do trânsito”, comentou o motorista Francisco Bazoni, de Serra. Seu uso é tão raro que tem gente que afirma que a seta só é utilizada no fim do ano para auxiliar na decoração natalina.

Além disso, ele aponta outro comportamento do motorista capixaba que, além de ser perigoso, é considerado uma infração de trânsito. Pode parecer até absurdo, mas com o aumento do trabalho remoto, tem sido bem comum a pessoa “transferir” o escritório para o volante, com os olhos mais pregados no celular do que no veículo da frente. Um risco que, além de acidente, também deixa os demais motoristas com os nervos à flor da pele.

“Não podemos esquecer de quem faz home office dirigindo. O uso do celular tem aumentando por aqui e deve ser evitado. Outro dia vi uma batida besta por causa do celular”, alertou Bazoni.

Outro hábito atribuído ao motorista capixaba bem comum nas ruas são aqueles condutores que andam em velocidade reduzida na faixa da esquerda, tirando a paciência principalmente daqueles que estão mais apressados. Não se pode esquecer daqueles que ligam o pisca-alerta do carro achando que terão superpoderes, inclusive de parar em qualquer lugar sem serem incomodados.

E o que dizer daqueles que trafegam em velocidade abaixo do permitido quando passam em algum radar? É bom informar para os desavisados que que não existe bônus para quem passa a 40km por hora quando o exigido é 60km/h.

Isso tudo já é complicado em tempo seco, mas quando chove vira um verdadeiro Deus nos acuda e a situação só piora com o festival de acidentes leves ocasionados pelo mau tempo aliado à má habilidade ao voltante. “O capixaba não sabe dirigir na chuva. No primeiro chuvisco para e liga o pisca alerta”, disse outra motorista. 

Veja a lista com as principais “barbeiragens” dos motoristas

– Não usar seta ao mudar de faixa. Por aqui parece haver a crença de que quem está atrás tem o poder de adivinhas o que o motorista da frente vai fazer.

Parar o carro em faixa de trânsito e ligar o pisca alerta. Neste caso, a crença é em outro poder: o mesmo da capa de Harry Potter, ou seja, o pisca-alerta faz o veículo desaparecer.

Reduzir a velocidade abaixo da exigida ao passar em radar. O limite pode ser de 60 KM/h: quando chega perto do radar, o capixaba vira tartaruga e freia para passar d e v a g a r i n h o…

Não respeitar faixa de trânsito ao ver um pedestre para atravessar. “Pedestre? O que é pedestre?”

Dirigir devagar na faixa da esquerda. E estranhar quem se irrita e o ultrapassa pela faixa da direita.

Usar celular ao volante. Lógico, porque não se poder perder a última mensagem no grupo dos amigos. Nem que isso custe uma perda total com a colisão no carro da frente.

Buzinar quando abre o sinal. O motorista fica com a mão na buzina esperando o sinal mudar de cor para poder fazer barulho. Como se isso fosse fazer com que ele avançasse mais rápido que os outros.

Não respeitar a faixa que delimita o espaço no chão. “Faixa? Qual faixa?”

– Fechar o cruzamento. E nem se importar com a sinfonia de buzinas ao seu redor.

Frear bruscamente no sinal amarelo. E quase provocar um engavetamento por conta disso.

Dirigir de forma imprudente na chuva. Afinal, todo motorista se sente um Ayrton Senna quando chove.

Deixar o carrinho de supermercado na vaga de veículos. “Mas não é tudo carro?”

Parar em vaga destinada a idosos ou pessoas com deficiência só por “alguns minutinhos”. O “minutinho” é para fazer a compra do mês no dia que sai o pagamento.

Dirigir “colado” no veículo da frente. É o chamado “complexo de cueca”, uma vontade incontida de andar grudado no traseiro dos outros


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