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Dia a dia

Aliados no ES criticam decisão que deixou Bolsonaro inelegível

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve os direitos políticos cassados pelo TSE por oito anos por abuso de poder político

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O senador Magno Malta disse que a decisão do TSE foi triste e lamentável. Foto: Divulgação (Rede Social)

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos causou repercussão também entre os aliados no Espírito Santo.

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O senador Magno Malta (PL), um dos políticos capixabas mais próximos de Bolsonaro, criticou a posição dos ministros e destacou os avanços que foram feitos durante seu Governo.

Em uma postagem nas redes sociais, Malta afirmou que Bolsonaro será o eterno, querido e amado presidente do Brasil. 

“O presidente Jair Bolsonaro acaba de ter seus direitos políticos cassados. Que lamentável, que coisa triste. Ele foi cassado porque não foi corrupto, não foi indecente, não cometeu violações à constituição e não superfaturou contratos. O mundo está olhando para uma injustiça. Os corruptos, que foram condenados e presos, hoje são os que estão no poder”, declarou.

Também aliado da linha de frente de Bolsonaro, o deputado federal Evair de Melo (PP) disse que os brasileiros são os que mais perdem com a decisão que considerou uma afronta ao Brasil.

“Quem perde somos nós brasileiros que acreditamos em um futuro  melhor, em um país administrado com responsabilidade, com eficiência e, acima de tudo, com respeito ao povo. Tornar inelegível nosso presidente é uma afronta. Mas sua voz será ouvida ainda mais”, afirmou.

Eleito para seu primeiro mandato na Câmara com a bandeira do bolsonarismo, o deputado federal Gilvan da Federal (PL) afirmou que o Brasil não vai desistir e nem retroceder.

“Somos um ideal que se espalha na cabeça de milhões de brasileiros e que a cada eleição viremos mais fortes. Temos orgulho de sermos chamados de bolsonaristas. E para tristeza de muitos, isso é apenas o começo. Deus, pátria e família”, declarou.

No Legislativo estadual, coube ao deputado Lucas Polese (PL) sair em defesa do “Capitão”.

Parado em uma blitz da Lei Seca com carro oficial e se recusar a fazer o teste do bafômetro, o jovem deputado foi enfático em seu comentário.

“O sistema não vencerá. Em 2026, em quem Bolsonaro botar a mão, vocês vão ter que engolir. Dia de luto para o Brasil”, disse ele em uma rede social.

Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e utilização inadequada dos meios de comunicação para disseminar informações falsas com o intuito de descreditar o sistema de votação.