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Viver Bem: Alimentos para a prática de atividade física

Na coluna “Viver Bem” desta semana na BandNews FM Espírito Santo, a nutricionista Daniela Alencar, dá dicas sobre alimentação e treino

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Em entrevista à BandNews FM Espírito Santo, em clima de Olimpíada,  a nutricionista Daniela Alencar abordou a importância da alimentação adequada para a prática de atividades físicas. Com dicas valiosas para otimizar o rendimento nos treinos, ela explicou como ajustar a dieta conforme o tipo de exercício e o horário de treinamento.

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A importância dos carboidratos antes do treino

Daniela destacou que, principalmente em períodos como os Jogos Olímpicos, a prática de atividades físicas se torna ainda mais comum. Ela afirmou que “antes do treino, o ideal é a gente aumentar um pouquinho a nossa digestão de carboidrato, porque carboidrato é a principal fonte de energia do corpo”. A nutricionista sugeriu opções como banana com aveia, pão com ovo, batata-doce e aipim.

Para aqueles que preferem treinar em jejum, ela recomendou aumentar o consumo de carboidratos na noite anterior, a fim de garantir energia suficiente pela manhã. “À noite, dessas pessoas que treinam pela manhã, pode colocar um arrozinho, pode colocar uma raiz, uma batata doce, um aipim”, orientou Daniela.

Diferença entre treinar em jejum e com longo período sem comer

Ao ser questionada sobre a diferença entre treinar em jejum e após um longo período sem comer, Daniela esclareceu que o impacto pode variar. “Depende muito do organismo de cada pessoa, mas como ela já teve um gasto energético maior durante o dia, é necessário fazer um jejum maior, um pouquinho de carboidrato, principalmente antes do treino”, disse.

Ela enfatizou a importância de avaliar o rendimento no treino e ajustar a alimentação conforme necessário. “Se o seu rendimento não está legal, a sua performance não está legal, a gente precisa avaliar como que está a sua alimentação.”

Jejum intermitente e treinos

Daniela também abordou a prática do jejum intermitente, afirmando que é possível treinar durante esse período, desde que se observe como o corpo reage. “Você pode treinar fazendo o jejum intermitente, sim, não tem nenhum problema, desde que você consiga avaliar como que tá o seu corpo”, explicou.

Ela ressaltou a importância de ser acompanhado por um nutricionista, pois a avaliação da composição corporal é essencial para ajustar a dieta de maneira adequada.

Alimentação pós-treino e bioimpedância

Para aqueles que treinam visando a perda de peso, Daniela alertou contra a prática de não se alimentar após o treino. “O músculo precisa de nutrientes para se recuperar e crescer. Não adianta treinar, tomar uma dose de whey e achar que está feito”, afirmou.

Ela também desmistificou a confiabilidade das balanças caseiras com bioimpedância , explicando que estas nem sempre fornecem resultados precisos. “A bioimpedância em si, a que eu uso no meu consultório é a InBody, que é uma das melhores que a gente tem no mercado hoje, e mesmo assim eu não utilizo só ela no consultório”, completou Daniela.


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