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Coluna André Andrès

Cachaçaria premiada amplia linha e lança vodca capixaba

Produzida em LInhares, a Amplify está chegando ao mercado. Vodca capixaba é feita pela Princesa Isabel, de onde saem algumas das melhores cachaças do Brasil

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A vodca capixaba Amplify chegará ao mercado em duas versões: tradicional e saborizada. foto: Divulgação

A vodca capixaba produzida pela cachaçaria Princesa Izabel está chegando ao mercado. Foto: Divulgação

No primeiro semestre deste ano, o jornal Estadão publicou um ranking das melhores cachaças do país. Uma marca apareceu mais uma vez, cumprindo uma velha rotina: a Princesa Isabel Carvalho, produzida em Linhares, ficou em segundo lugar na categoria Cachaças Envelhecidas. O Estadão foi também o veículo responsável por revelar para o país, em 2018, a qualidade do destilado produzido na fazenda Tupã, no Norte do Espírito Santo. Naquele ano, a Princesa Isabel Prata ficou em primeiro lugar na avaliação nacional realizada pela equipe de gastronomia do jornal. De lá para cá, a coleção de prêmios foi crescendo, com medalhas conquistadas em concursos nacionais e internacionais. Agora, os responsáveis por este sucesso dão mais um passo e lançam uma vodca capixaba, a Amplify.

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O lançamento faz parte de um projeto maior, de consolidação de uma linha de destilados. A Princesa Isabel já tem no mercado um gim, o Mar, e um rum branco. Agora, está lançando sua vodca e, futuramente, vai colocar no mercado um uísque e um rum envelhecido. “Esses dois estão em processo de envelhecimento”, explica Pedro Célia, responsável pela produção ao lado de seu pai, o médico Adão Célia. Juntamente com os 12 rótulos da cachaça, o painel de destilados ficará bastante robusto.

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A vodca capixaba

A elaboração da Amplify exigiu investimento de pelo menos R$ 100 mil. A produção é totalmente independente das cachaças e de outros destilados. Como outras bebidas desse tipo, a vodca pode ser feita a partir de diversos produtos. “Você pode fazer vodca de cana, de batata, de trigo…”, explica Pedro. A vodca capixaba é produzida a partir da mistura de dois cereais, cevada e centeio. Os consumidores vão encontrar dois rótulos: a vodca tradicional e a saborizada com pêra.

A Amplify chegou ao mercado nesta semana. Deverá ganhar destaque nas prateleiras dos supermercados por conta de uma das características da Princesa Isabel: a beleza de suas garrafas. A embalagem da edição especial Duas Barricas é praticamente uma joia. A garrafa do gim é uma solução de design tão simples quanto marcante. E, agora, os rótulos da Amplify têm um desenho arrojado. As garrafas deverão chegar ao consumidor final com valores próximos de R$ 75 (a tradicional) e R$ 100 (a saborizada). Um ponto é certo: se a Amplify seguir a mesma trilha das cachaças produzidas na fazenda Tupã, daqui a algum tempo estaremos falando dos prêmios conseguidos pela vodca capixaba…

André Andrès

Há mais de 10 anos escrevo sobre vinhos. Não sou crítico. Sou um repórter. Além do conteúdo da garrafa, me interessa sua história e as histórias existentes em torno dela. Tento trazer para quem me dá o prazer da sua leitura o prazer encontrado nas taças de brancos, tintos e rosés. E acredite: esse prazer é tão inesgotável quanto o tema tratado neste espaço.

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