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Bem-estar

Rir causa rugas? Veja os 5 mitos mais comuns

Especialistas desvendam os mitos sobre rugas de expressão e como prevenir o envelhecimento cutâneo

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O sorriso não é o vilão das rugas de expressão. Foto: Freepik

O sorriso não é o vilão das rugas de expressão. Foto: Freepik

Sorrisos, expressões faciais e o surgimento de rugas ao longo dos anos são temas que intrigam muitas pessoas. Será que evitar rir ou franzir a testa ajuda a manter a pele jovem? Segundo especialistas, a relação entre expressões faciais e o envelhecimento cutâneo não é tão direta quanto se imagina.

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O cirurgião plástico Luís Maatz, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que fatores como genética, alterações hormonais e hábitos de vida têm um impacto muito maior no surgimento de rugas do que o simples ato de sorrir. “Com o tempo, há uma perda natural de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação da pele, além da influência de fatores externos como sedentarismo, exposição ao sol sem proteção e alimentação inadequada”, destaca.

Para desmistificar algumas crenças, o especialista apontou os principais mitos sobre a relação entre o riso e as rugas:

Sorrir frequentemente causa rugas ao redor dos olhos –
é mito. As chamadas “linhas de expressão” ao redor dos olhos, como os pés de galinha, geralmente são temporárias e resultam mais de fatores como exposição solar excessiva do que das expressões faciais.

Evitar expressões faciais reduz o surgimento de rugas –
não é verdade. Segundo Maatz, reprimir emoções não previne o envelhecimento da pele. Pelo contrário, movimentar os músculos faciais ajuda a manter a tonicidade e a sustentação do rosto.

Rugas de expressão são irreversíveis –
outro mito. Procedimentos como a toxina botulínica podem suavizar rugas dinâmicas, que aparecem apenas com algumas expressões.

Botox previne o surgimento de rugas –
o uso da toxina botulínica para prevenção ainda gera debates. Estudos mostram benefícios, mas os efeitos a longo prazo precisam de mais investigação científica.


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