Alexandre Brito
Se é preciso parar a cidade para salvar uma vida, que a gente pare…
Não é para chamar a atenção! Não é falta de Deus! Não é fingimento ou exagero!
Saúde mental é um problema de saúde pública, uma questão de saúde coletiva! E um sofrimento e mesmo o desejo de eliminar tudo visando eliminar uma dor não é exclusividade de poucos!
Parar para entender!
Não é para chamar a atenção! Não é falta de Deus! Não é fingimento ou exagero!
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Parar para respeitar!
Eis um convite para pensarmos sobre nossas prioridades e valores! Afinal, vivemos em uma sociedade que se move em um ritmo implacável voltado para metas, prazos e resultados, ignorando a vida, sonhos e afetos que reside em cada um de nós.
Parar para amar!
A empatia, solidariedade e compaixão são modos de se afetar com o outro e respeitar as batalhas invisíveis que cada um vive todos os dias!
Parar para respirar!
É um apelo para desacelerar e olhar ao redor, ver beleza onde todos veem apenas rotina!
Parar para transformar!
Não é apenas sobre interromper o fluxo do tempo, dos espaços, mas sobre interromper nossa própria pressa, nosso egoísmo e nossos distanciamentos.
Parar para salvar!
Seja por horas ou por alguns minutos, parar pode fazer toda a diferença na vida de alguém que está sofrendo. E não é apenas sobre o outro. É um ato de cuidado de si também, pois somos pontes e nos atravessamos o tempo todo!
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