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Cybercão é realidade no Espírito Santo. Conheça a tecnologia

Projeto é de uma empresa chinesa e veio para o ES com o intuito de ajudar a população capixaba

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O futuro é agora! O cybercão, que parece ter saído de um episódio de animação, já é realidade no Espírito Santo. O dono e tutor do robô é o empresário Vítor Calvi, que trabalha numa start up de tecnologia em Vitória.

Calvi conta que desde os 10 anos de idade já era apaixonado por tecnologia. Para ele, se a população souber usar a inteligência artificial de forma positiva para evoluir e ajudar no dia a dia, ela pode ser considerada o braço direito do ser humano.

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O projeto do cybercão é da empresa chinesa Xiaomi e tem seis microfones que reconhece, por meio da inteligência artificial, os comandos por voz. No caso do cyber, ele é considerado um robô social, que tem uma aplicação doméstica para ajudar a sociedade.

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De acordo com o empresário, o cyber pode ser utilizado por comando de voz, utilizando a IA de reconhecimento de padrões de voz, reconhecendo as palavras que são faladas. Calvi explica que o aparato tecnológico recebe apenas comandos em chinês e inglês, mas a equipe já trabalha com algumas palavras em português.

A partir de agora, Calvi diz que o segundo objetivo é colocar no cyber o reconhecimento de expressões faciais para que ele tenha reações de acordo com o que identificar do sentimento da pessoa. “As pessoas tem reações diversas. Desde medo, espanto, alegria, admiração. É muito gratificante ver a reação das pessoas, isso que é bacana. O propósito desse robô foi exatamente nós colocarmos os softwares inovadores da nossa start up dentro dele”, conta o empresário que trabalha numa start up de transmissão de sinais vitais de pacientes através de equipamentos tecnológicos.

Para o psicólogo Alexandre Brito, algumas pessoas apresentam receios em relação à tecnologia quando um aparato começa a tomar um formato de algo vivo. “A tecnologia, em geral, vem para trazer uma forma de chegar em um fim. A tecnologia é um meio. Ter, muitas vezes, o cyber ou outras tecnologias que possam contribuir como meio e como ferramenta, para que você chegue a um fim, não tem problema nenhum no sentido da saúde mental”, afirma ele.