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Bombeiros contam como foi o trabalho de resgate no Rio Grande do Sul

Dois grupos do Corpo de Bombeiros do Espírito Santo foram para as terras gaúchas para auxiliar nos resgates dos afetados pela chuvas

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O Governo do Espírito Santo anunciou nesta semana o envio de 16 policiais militares para ajudar na segurança dos abrigos do Rio Grande do Sul, além de enviar um helicóptero do NOTAER para apoiar os resgates. As duas equipes do Corpo de Bombeiros que estavam no sul do país já voltaram para casa. O capitão Willi e os tenentes Schulz e Scardini contam algumas experiências vividas durante os resgates.

Com mais de 2000 km de viagem, o acesso aos locais afetados pelas chuvas foi complicado. Porto Alegre, destino inicial, estava em meio ao caos, com muitas áreas alagadas e pessoas necessitando de resgate imediato.

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Cerca de 80% do estado foi afetado pelas chuvas. A cidade de São Leopoldo, epicentro da tragédia, estava completamente alagada, com o centro da cidade transformado em um cenário de horror. Por conta disso, as operações de resgate foram ainda mais difíceis.

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As equipes trabalharam 24 horas por dia, revezando-se para atender às necessidades de resgate. As condições de alojamento foram improvisadas já que não havia estrutura suficiente para todos os grupos de resgate. O objetivo era ser parte da solução, não do problema.

Resgates

O Tenente Scardini ressalta a gratidão das pessoas resgatadas, destacando a importância do apoio mútuo em momentos de crise. Os gestos de solidariedade e esperança testemunhados durante as operações de resgate refletem a resiliência e a força da comunidade.

Retorno

O retorno foi marcado pela emoção ao reencontrar familiares e receber o reconhecimento do governo. A solidariedade das comunidades atingidas também foi evidente, com gestos de apoio e gratidão.

Mimoso do Sul

O Capitão Willi destaca a diferença entre o desastre em Mimoso do Sul e a situação enfrentada no Rio Grande do Sul. Embora ambos os eventos tenham sido devastadores, a escala do desastre gaúcho sobrecarregou os recursos do estado, tornando a recuperação ainda mais desafiadora.

Confira a entrevista

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