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Wylson Zon quer fazer ‘Transcol da Saúde’ na Serra

Candidato foi entrevistado no EStúdio 360 e apresentou as principais propostas que fazem parte do plano de governo municipal

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Wylson Zon foi o quarto entrevistado da série. Foto: Fernanda Côgo

Wylson Zon foi o quarto entrevistado da série. Foto: Fernanda Côgo

O candidato à Prefeitura da Serra Wylson Zon (Novo) foi o entrevistado desta sexta-feira (20), na série de entrevistas do Programa EStúdio 360, da TV Capixaba/Band. Na conversa, conduzida por Antônio Carlos Leite, Andressa Missio e Vitor Vogas, o candidato destacou em seu plano de governo, a ideia de criar um ‘Transcol da Saúde’.

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Confira a entrevista completa

Vitor Vogas: Candidato, eu gostaria de começar nossa entrevista já percorrendo o seu plano de governo, que traz uma série de propostas, digamos pouco ortodoxas, não muito convencionais, em linha com a ideologia do seu partido, o Partido Novo, ideologia Liberal. Para área de segurança, o senhor propõe autorizar associações de moradores formalmente registradas, a implementar estrutura física de monitoramento e segurança, podendo inclusive contratar serviços de vigilância privada para auxiliar as forças de segurança. Eu lhe pergunto: porque terceirizar para a própria população a responsabilidade de zelar pela segurança pública que, constitucionalmente, compete ao poder público? Os cidadãos devem, na sua opinião, pagar para garantir o direito à segurança pública?

Wylson Zon: Vitor, primeiramente obrigado pelo oportunidade, pelo espaço. Quando a gente tá fazendo uma proposta como essa, a gente tá de certa maneira tentando regularizar algo que já existe. É claro que, muitos bairros, muitas organizações já fazem esse tipo de trabalho. O que a gente quer é ampliar e conectar todas essas redes, porque se a gente começa a ter uma conexão entre aquilo que acontece num determinado bairro e outros bairros e regiões da cidade, a gente começa a ter uma visão ampla de toda a conexão… tudo que acontece em termos de segurança realmente acontece dentro das regiões mais vulneráveis e principalmente da cidade. Então, isso aí para mim é algo que é muito natural porque existe as associações de moradores, elas podem sim. Agora é evidente que você não vai impor, porque isso aí é algo natural onde essa associações, muitas vezes, você tem pessoas que participam e outras que não, mas é algo que é para estimular o cidadão de bens a participar

Vitor Vogas: Mas o senhor fala em autorizar as associações de moradores, associações de bairro a fazer isso. Então pensa em propor, por exemplo como prefeito, um projeto de lei autorizativo para isso?

Wylson Zon: Olha hoje você tem leis municipais, dou exemplo que você faz um fechamento de vias públicas, autorizando uma associação de moradores a fazer conservação e uso. Isso é natural. Esses loteamentos fechados é baseado nessa lei. O que a gente vai fazer é dar essas associações o direito de se organizarem e muitas vezes promoverem esse tipo de segurança. Se vai existir um custo, né? Aí é lógico que essa organização tem que estar arcando com isso, mas o que eu vejo é principalmente a conexão entre as forças oficiais, seja do Estado seja do município com a Guarda Municipal e também essa organização que pode ser criar a partir das associações de moradores, mas nunca delegando, tá? Sempre numa conexão, principalmente que a gente cubra a cidade e entenda essa questão desse calor da questão da segurança.

Antonio Carlos Leite: Como dizia o Vitor, nós temos algumas propostas que são incomuns realmente no seu plano. Eu queria juntar duas porque elas se aproximam na iniciativa, me parece, entre a utilização da iniciativa privada para atender demandas que seriam do município. Eu queria que o senhor explicasse o que seriam os vouchers para as academias para atendimento da população e como seria um programa para aproximar restaurantes populares da população necessitada. Como é que vão funcionar esses dois programas?

Wylson Zon: Bom, o voucher. Se você olhar, você tem vários projetos é… em é academias instaladas na cidade, né? Normalmente você vê vários equipamentos instalados e muitas vezes esses equipamentos instalados em locais nobres da cidade, mas subutilizados pela população. Então, o que a gente quer estimular através de um voucher? É para que as pessoas, muitas vezes aquelas que não podem pagar uma academia, ela possa ter a prática do esporte, principalmente as pessoas de maior idade. Então a gente percebe que isso é uma prática que pode vir a estimular as pessoas de maior idade, principalmente a fazer exercício numa fase que já é muito complexa, que é a necessidade de locomoção. Então o voucher tem esse objetivo: trazer a iniciativa privada que já tá com a sua estrutura instalada, já tem profissionais instalados e muitas vezes não estão e podem ser potencializados suas atividades, em comparação aquilo que você vê investimento público, muitas vezes instalado com equipamentos caros e subutilizados. Então essa é uma proposta que a gente tem.

Antonio Carlos Leite: E a questão dos restautantes?

Wylson Zon: A questão dos restaurantes… o que a gente percebe… Nós temos uma cultura… hoje, a gente já tem as administrações do Novo onde os restaurantes populares é uma prática… até porque entendemos que a Serra é um município que já deveria muitos anos já ter instalado o restaurante popular. É uma cidade muito espraiada, onde a população ela realmente, em vários pontos da cidade, você tem a população que demanda muitas vezes uma atenção nessa questão alimentar. Então a questão dos restaurantes, exatamente da mesma forma. Você não necessariamente… num primeiro momento da minha administração, é montar e construir restaurantes populares e sim, trabalhar em parceria com a iniciativa privada para que a gente possa suprir essas demandas que a sociedade da Serra tem. Até porque a gente sabe…

Antonio Carlos Leite: Mas candidato mesmo, desculpe a insistência. Mas como é que funcionaria? A gente tá num horário do almoço, por exemplo. Digamos que o senhor estivesse já na gestão, como é que funcionaria? Como é que a população teria direito a entrar no restaurante como esse, por exemplo?

Wylson Zon: Não… isso tudo tem que existir um credenciamento, um cadastro, como existe um Cadastro Único. Nós vamos… nós não vamos criar nada que não seja seguir aquilo que já existe. Então você tem pessoas que estão no CadÚnico, dentro do CadÚnico você tem que usar essa base, porque nós não vamos inventar uma nova base, porque é isso que é dificulta. É a partir dessa base, você vai ter também as empresas credenciadas e que necessariamente, estão habilitadas para atender. Então nós não vamos criar, sair dando um voucher para que a pessoa entre a qualquer hora em qualquer restaurante. Não é nessa linha. Nós vamos ter que construir todo um plano envolvendo aquilo que de fato já existe instalado e vendo quem são os estabelecimentos mais capaz capacitados para isso, né?

Andressa Missio: No eixo o desenvolvimento econômico, o senhor tem muitas propostas para desburocratizar o trabalho, o funcionamento das empresas, os processos, né? Entre eles estão desobrigar a emissão de novos alvarás em caso de sala comercial, em edifício que já tenha todas as licenças; criar um Comitê Permanente de Desburocratização e Simplificação em conjunto com as atividades públicas e privadas; e implementar novos projetos de parques industriais. Gostaria de saber como fazer tudo isso e se não deixaria também um caminho para atividades ilegais em salas comerciais, por exemplo?

Wylson Zon: Olha, eu entendo que hoje, quando você vai para um prédio que ele já está autorizado, já tem seu alvará de funcionamento, muitas atividades elas efetivamente não necessitariam de alvará por conta de estarem ali. Aí você tem um regramento que naturalmente acontece. Quando você vai fazer um contrato de locação, aquele contratante vai estar sendo, provavelmente, cadastrado e analisado pelo locatário, então o próprio prédio, o própria o próprio condomínio tem condições de fazer um regramento sobre isso aí. Em relação aos parques, a gente sabe muito bem que a Serra é uma cidade muito ampla e nós temos parques industriais que estão instalados hoje dentro da região urbana mesmo da cidade, né? Que é o caso do Civit 1 e Civit 2. Nós temos outros empreendimentos, que inclusive estão em processo de regularização. Então a nossa visão é que a gente tem que estabelecer, de fato, localidades que estão ali, que está colocadas no perímetro urbano, para que a gente dê esse regramento de uso específico para parte empresarial, muitas vezes.. não tô falando de industrial somente, mas principalmente comércio e serviço, né? A parte de estocagem de logística. Porque a gente percebe que isso tumultua muito a cidade, isso dá muito problema de tráfego, muito problema de trânsito que acaba trazendo prejuízo para as próprias empresas e principalmente o incômodo pra usuário, que é o cidadão comum que está trafegando pela cidade. Então essa organização desses polos é em cima daquilo que já existe. Então você vai para Jardim Limoeiro, você tem um grande polo em Jardim Limoeiro que ele não tá visto como um polo empresarial e deveria estar sendo visto como o polo empresarial. Então a gente quer estudar todos esses arranjos para que eles tenham um ordenamento claro em cima daquilo que é o seu potencial, e às vezes até ampliando a sua capacidade de absorver novas empresas, que consequentemente estaria até facilitando você dá um alvará para determinada atividade naquele espaço que hoje tem dificuldade.

Vitor Vogas: Candidato, o senhor no seu programa de governo incluiu algumas propostas bem interessantes na área social, principalmente saúde e educação. Gostaria de começar este bloco pela saúde. Vou tentar juntar duas perguntas em uma para a gente ganhar tempo. A primeira é… são parcerias público-privadas para construção manutenção e administração das Unidades de Pronto Atendimento, Unidades Básicas de Saúde e Hospital Municipal, visando trazer bons gestores da iniciativa privada para cuidar da administração das unidades. Minha pergunta é… a ideia aqui é qual exatamente? É privatizar a gestão desses equipamentos públicos ou apenas os diretores seriam trazidos da iniciativa privada? Segundo ponto, o senhor propõe a implantação de um Centro de Referência à Saúde do Homem, a Casa Azul, como é que vai funcionar?

Wylson Zon: Bom Vitor, se a gente olhar o Hospital Materno Infantil hoje, já tem uma instituição… o próprio Jayme também já é uma instituição. Então nós não estamos fazendo nada, não estamos inventando nada. Nós estamos efetivamente entendendo que toda a estrutura de saúde da cidade, ela realmente passe a ter um olhar da iniciativa privada. Quando eu falo em iniciativa privada, não necessariamente é uma empresa, é uma própria instituição na qual ela pode sim, fazer esse papel como uma prestadora de serviço que vai fazer o gerenciamento, e a partir daí nós vamos buscar os pré-requisitos que é você ter um bom gestor qualificado, para atender uma concorrência, algo que vá fazer com que essa estrutura seja potencializada. O que a gente vê hoje muito claro? Alguns candidatos estão colocando promessas de construir projetos novos de postos de saúde em localidades da cidade. Eu entendo que a gente num primeiro ano a gente tem que entender, que diagnosticar exatamente, fazer um grande inventário de tudo que a gente tem, avaliar todo o nosso corpo clínico de pessoas e profissionais, para dar condições para que essas pessoas elas possam ser cada vez mais qualificadas, preparadas, né? Consequentemente dentro provavelmente de uma gestão mais mais profissional, mais gerência com a gerenciamento mais eficaz, mais eficiente, nós vamos potencializar esses espaços. Inclusive dei uma ideia que a gente, pra localidades mais distantes, podemos criar o Transcol da Saúde. Quantas pessoas hoje usam sistema Transcol e que efetivamente tem que sair de grandes distâncias…

Vitor Vogas:  É… seriam coletivos, veículos para uso específicos de pacientes no deslocamento para os outros hospitais, para as unidades.

Wylson Zon: Exatamente, para as unidades. Porque você vai… agora eu tô ouvindo falar de uma unidade lá em Nova Almeida. É importante? Nova Almeida cresceu, tem demanda realmente? Se a gente entender isso, no médio e longo prazo é possível você instalar. Mas no curto prazo, o que é muito mais importante? Você dar condições para que aquele paciente, principalmente as pessoas de mais idade ou mães que tem que levar seus filhos, elas sejam deslocadas de forma correta e não…

Vitor Vogas: Mas quando o senhor fala de Transcol… seriam linhas municipais? Exclusivamente municipais?

Wylson Zon: Aí tem que ser pensado, aí tem que conversar com o governo do Estado, entender para ver realmente como atender.

Vitor Vogas:  E a Casa Azul?

Wylson Zon: A Casa Azul, a gente sabe muito bem que o homem hoje ele… ele tem questões de saúde, que a gente precisa trazer o homem para dentro de um debate, de uma construção de atendimento das suas questões de saúde mesmo, da parte dele… de questões de câncer de próstata. Todo esse trabalho que é de aculturar o homem a cuidar da sua pessoa, do seu lado físico e também aumentá-lo. Até porque a gente sabe muito bem que a questão do homem hoje, que tá colocado aí muitas vezes como agressor, ele precisa ser tratado. Então a gente quer ter um ambiente que comece a olhar também o homem, porque a gente entende que a sociedade é composta de homens e mulheres, né?

Antonio Carlos Leite: Candidato, eu queria perguntar para o senhor a respeito de um tema que causou muito desgaste em Vitória na relação entre o prefeito Pazolini e o servidores públicos. Estou falando de Reforma da Previdência.

Wylson Zon: Sim.

Antonio Carlos Leite: O senhor está propondo a Reforma da Previdência… mas ali no seu plano só tá a “Reforma da Previdência”. Eu queria saber qual é a proposta do senhor para isso?

Wylson Zon: Veja bem, é a Reforma da Previdência da Serra… a gente já viu em algumas noticiários anteriores na qual a gente teve problemas de aplicação errada dos recursos da Previdência da Serra em investimentos que não deram certo e provavelmente com prejuízo para o Fundo Municipal. O que a gente quer é um grande diagnóstico. Inclusive eu tenho buscado empresas que estão fazendo esse tipo de trabalho, pra gente ter subsídio para poder construir uma reforma da Previdência, até porque tá claro que, por mais que a gente queira no longo prazo, nós temos uma tendência de aumentar o número de aposentados na Prefeitura da Serra, no município e consequentemente a nossa Previdência vai ter um gargalo que pode vir atrasar um problema. Hoje é claramente… é um grande estudo e trabalhar com foco na Previdência que é muito melhor a gente olhar cara a cara com servidor, principalmente pro aposentado, e falar para ele: “precisamos encarar esse problema” e não deixar passar décadas… hoje que a gente percebe que nunca ninguém encarou. Então da mesma forma que Vitória teve a capacidade de encarar, acredito eu que no curto já está começando a colher os frutos de uma questão mais segura principalmente para os aposentados da Prefeitura.

Andressa Missio: Em relação à mobilidade urbana, que é um problema grave na Serra, na verdade em toda a Grande Vitória, mas na Serra principalmente no fluxo entre Vitória e Serra, enfim… há esse problema grave. O senhor propõe então aumentar a malha cicloviária, ou seja, mais ciclovias, implantar de novo o aluguel de bicicletas e patinetes e também melhorar a fluidez do trânsito mobilidade, analisando o fluxo e corrigindo alterações de vias por meio de software. Gostaria de entender um pouquinho melhor isso.

Wylson Zon: Ciclovia tá claro, nós temos que realmente fechar a malha cicloviária da cidade, né? Entendendo que, infelizmente, quando se faz ciclovias, esquece de se fazer algo que é muito… teria que ser muito claro. Você tem que se preocupar com a parte de paisagística, principalmente da parte ambiental, que é sombreamento. A Serra é uma cidade muito longa, então as distâncias dificultam muitas vezes as pessoas terem estímulo de pegar a bicicleta. Isso é um ponto. Quando eu falo de usar patinete, é usar as práticas que aqui em Vila Velha, vocês estão… quer dizer, a gente vê aí. Agora quando a gente coloca essa questão do arranjo da mobilidade urbana e que você começa a entender que a ciclovia se comunica com Transcol, nós podemos ter dentro das estruturas dos próprios terminais, ambiência é para recebimento de bicicleta e guarda. Isso é um ponto que fecha a malha. E aí quando você começa observar, você vai ter uma redução de carro e fluxo. Quando você observa, aí você começa a ver… como que é o movimento pendular de Vitória com Serra, principalmente porque tudo que passa… que vem de Vila Velha e Cariacica, passa por Vitória para chegar na Serra. E Serra hoje é a cidade mais ativa economicamente, trazendo muita gente. Então o que a gente percebe? Hoje a gente estaria estudando algumas avenidas, principalmente com essa duplicação, essa a questão do Binário da Norte-Sul, entendendo que em determinado momento do dia a gente pode pegar parte daquela via e transformar ela numa outra via, diminuir o fluxo… como acontece na Terceira Ponte, a gente já viu, você fazer uma redução de faixa para um sentido…

Andressa Missio: Seria a faixa reversível?

Wylson Zon: Faixa reversível. Agora, para isso você tem que estar analisando, de forma inteligente através de plataformas, para ver o fluxo que tá demandando aquela movimentação. Agora nós não vamos poder ter… vamos ter que eliminar alguns canteiros, muitas vezes de algumas avenidas, trabalhar com sinalizações removíveis, para que a gente possa criar essa mobilização para não ter uma necessidade mais avenidas e mais investimento em via pública.

Vitor Vogas: Candidato, na educação é… novamente, eu vou juntar aqui algumas propostas. Eu vou citar três pontos do seu plano de governo pra área. Vou pedir ao senhor que comente, se possível rapidamente, cada um. Primeiro, o senhor propõe programas intensivos de alfabetização nos primeiros anos do Ensino Fundamental, como seria isso? Como seriam esses programas? Segundo, criar um sistema de acompanhamento da aprendizagem trimestral, como seria esse sistema? E em terceiro lugar, avançar na oferta de creches em tempo integral. O senhor tem alguma meta, número de estudantes matriculados ou de unidades que vão oferecer o tempo integral?

Wylson Zon: Creches a gente já sabe que a gente teve muita creche construída há tempos atrás, então nós precisamos sim construir creche. Onde nós iremos construir essas creches? Nós vamos ter que fazer uma grande análise, principalmente das regiões mais vulneráveis que precisam de creches. Em relação a esse acompanhamento de trimestral, a gente entende que todo o corpo de magistério, de formadores… tem que entrar numa avaliação sistemática trimestralmente de como está o desenvolvimento e o aprendizado do aluno naquela estrutura, ok? E você fez a outra pergunta…

Vitor Vogas: Bem rapidamente, o programa de alfabetização.

Wylson Zon: O programa de alfabetização… porque a gente sabe muito bem que a gente… é nos primeiros anos da formação que a gente entende que o aluno, no seu aprendizado, ele consegue desenvolver melhor, nos anos finais do Ensino Fundamental e depois do ensino médio, pra gente principalmente reduzir a evasão escolar, né? Porque isso que é estimular o jovem a estar na escola.

Antonio Carlos Leite: O senhor tem 30 segundos para encerrar.

Wylson Zon: Bom, eu estou aqui hoje, agradecendo mais uma vez a vocês o espaço, e eu tô colocando meu nome Wylson Zon, 30, Partido Novo para prefeito da Serra, entendendo que a gente tem uma capacidade de gestão. Estamos iniciando na política, mas temos capacidade de levar a visão privada, da gestão privada para iniciativa pública.


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