Diversão
Concurso irá selecionar melhores histórias para transformar em filme no ES
Moradores de 26 cidades podem inscrever textos até 15 de setembro no Curta Vitória a Minas. Sete histórias serão escolhidas

Podem participar moradores que vivem nas cidades em que passam a Estrada de Ferro Vitória a Minas. Foto: Divulgação
Moradores de 26 municípios mineiros e capixabas têm até 15 de setembro para enviar uma ou mais histórias que queiram transformar em filme para quarta edição do Concurso de Histórias do Curta Vitória a Minas. As inscrições podem ser feitas através do site.
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Podem participar pessoas acima de 18 anos, residentes em cidades que cresceram às margens da Estrada de Ferro Vitória a Minas. Entre elas estão Santa Leopoldina, Fundão, Ibiraçu, João Neiva, Colatina e Baixo Guandu, no Espírito Santo, além de Aimorés, Resplendor, Governador Valadares, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e outras em Minas Gerais.
O concurso aceita textos reais ou fictícios, com até cinco páginas. Cada autor pode enviar quantas histórias desejar, mas apenas uma será selecionada. A temática é livre: romance, aventura, lenda, drama ou até memórias familiares podem se transformar em filme.
Os sete melhores trabalhos serão escolhidos por critérios de originalidade e relevância da narrativa. Os autores selecionados receberão suporte técnico e equipamentos para dirigir seus filmes, que podem ser documentários ou ficções. Não é necessário ter experiência em audiovisual para participar.
O objetivo é possibilitar aos moradores das cidades que se desenvolveram ao longo da Estrada de Ferro Vitória a Minas a oportunidade de contar histórias e transformar em filme, registrando as memórias, os costumes, os hábitos, as lendas e as peculiaridades destas localidades, contribuindo para o fortalecimento territorial e comunitário.
Após a seleção
Os selecionados participarão de uma imersão de 15 dias ao lado de profissionais do cinema e da televisão. Durante o período, terão aulas teóricas e práticas de roteiro, direção, produção, fotografia, som, arte, edição, finalização, mobilização comunitária e direito autoral.
Depois da formação, cada autor retornará à cidade de origem para preparar a pré-produção dos filmes, envolvendo moradores no processo. Na etapa de gravação, terão à disposição equipamentos de captação de imagem e som, além do apoio técnico e artístico de uma equipe audiovisual.
Na fase de montagem, os participantes trabalharão com editores e finalizadores de som e imagem. Concluídas as produções, os documentários e ficções serão exibidos em sessões abertas e gratuitas em ruas e praças das cidades. As obras também serão inscritas em festivais e disponibilizadas no site do projeto, ampliando o acesso do público.
