Preço da gasolina dispara nos postos do ES. E vai aumentar mais

A gasolina vai ficar ainda mais cara nos postos do Espírito Santo. Foto: Freepik

Os motoristas estão pagando mais caro pelo litro da gasolina nos postos de combustíveis no Espírito Santo. Em alguns deles, o valor chega a R$ 6,29, um aumento de até R$ 0,30 em relação ao comercializado anteriormente. E quem precisa encher o tanque deve se preparar porque a partir do dia 1 de fevereiro haverá novo reajuste.

De acordo com a Petrobras, o preço médio da gasolina comum nos postos do estado custa R$ 6,17. Levantamento feito pelo aplicativo Menor Preço, o valor varia de R$ 5,77 a R$ 6,29.

Ainda segundo a ferramenta, o litro com menor preço pode ser encontrado nos postos da avenida Carlos Lindenberg, no bairro Aribiri, em Vila Velha.

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O preço médio de venda da gasolina pelas distribuidoras sofreu um aumento nos últimos 30 dias, o que causou um reflexo no custo de aquisição do produto nas bombas. Além disso, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipostos), em janeiro entrou em vigor o novo salário mínimo que impacta diretamente no custo das empresas.

Mais aumento de preço

Os combustíveis terão aumento de preço no Espírito Santo a partir de 1º de fevereiro de 2025, seguindo decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). As novas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) serão de R$ 1,47 por litro para gasolina e etanol e R$ 1,12 para diesel e biodiesel. Atualmente, os valores são de R$ 1,37 e R$ 1,06, respectivamente.

A Sefaz destacou que o impacto para os consumidores capixabas será de R$ 0,10 por litro de gasolina e R$ 0,06 por litro de diesel. “O montante de imposto arrecadado depende do volume comercializado, não variando de acordo com os preços praticados no mercado, como ocorria no sistema anterior”, explicou o órgão.

Por outro lado, a alíquota do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, sofreu uma redução de R$ 1,41 para R$ 1,39 por quilo do produto, medida que, segundo a Sefaz, busca minimizar o impacto para as famílias de menor renda.