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Ministro vai inaugurar obras nos portos de Vitória e Vila Velha

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, estará no Espírito Santo na próxima segunda-feira

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porto de capuaba

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, estará no estado para inaugurar obras nos portos de Vila Velha e Vitória. Foto: Divulgação

Na próxima segunda-feira (23), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, estará no Espírito Santo para a inauguração de obras realizadas no complexo portuário que abrange Vitória e Vila Velha. O evento contará também com a presença do governador Renato Casagrande e do diretor-presidente da Vports, Gustavo Serrão.

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As obras incluem a revitalização da estrutura ferroviária, reforma dos berços e silos horizontais, recuperação dos armazéns do Porto de Vitória, além da implantação de um novo sistema de combate a incêndios e a substituição de cabeços e defensas. O investimento de R$ 180 milhões foi aplicado ao longo dos últimos dois anos.

Entre os projetos, destaca-se a reforma e recuperação dos berços 905 e 206 no Terminal Portuário de Paul, utilizados para movimentação de gusa e combustíveis, dentro da área administrada pela autoridade portuária.

“O objetivo foi recuperar as condições estruturais dos berços, considerando que esse tipo de infraestrutura tem vida útil estimada em 50 anos, mas já conta com aproximadamente 65 anos desde sua construção. Havia, portanto, uma necessidade urgente de intervenção para garantir a continuidade operacional”, afirma Anderson Polido, gerente de Projetos e Engenharia da Vports.

Com 160 metros de comprimento e 12 metros de largura, o berço 905 foi um dos principais focos das obras. O berço 206, um pouco maior, tem 261 metros de comprimento e a mesma largura.

Polido destaca que o grande desafio foi realizar a obra sem interromper as operações do terminal. “O trabalho levou 150 dias e envolveu cerca de 200 trabalhadores. Foi necessário muito alinhamento e sinergia da equipe, além de medidas rigorosas de segurança e gestão ambiental. Algumas áreas de difícil acesso exigiram o uso de técnicas de mergulho para execução. A deterioração encontrada era maior do que o esperado, o que aumentou a complexidade da obra”, conclui.


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