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Dinheiro

CONEF 2024: publicitário afirma que comunicar bem traz valor

Congresso abordou temas voltados para a economia mundial e relevantes para as organizações, como continuação do ajuste fiscal

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Influenciar positivamente a sociedade sobre o papel relevante da indústria na economia brasileira requer uma abordagem multifacetada que combine educação, comunicação estratégica e engajamento comunitário. E foi desta forma que o empresário e publicitário baiano Nizan Guanaes conduziu sua palestra, realizada durante o CONEF nesta sexta (23), no Espaço Patrick Ribeiro.

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De forma leve, Nizan afirmou que a indústria precisa se aproximar da sociedade. “O peleguismo da Fiesp atrapalhou isso. Hoje em dia não existe mais nada só B2B. Houve uma transformação da sociedade na maneira de pensar. A indústria foi ficando antiga, e só fica assim é quem dorme. A indústria colocou na cabeça de que não vendia, mas ela vende e, por isso, precisa lançar mão do marketing. Essa cidade é linda, mas fez um pacto com o anonimato. Um detalhe incrível que vocês precisam explorar: está há uma hora de São Paulo. A indústria não pode ficar ali, afastada. Ela precisa se aproximar das pessoas”.

Também segundo o publicitário, a imagem da indústria está aquém e precisa contar a sua história. “É preciso ter narrativa, se comunicar bem. Marca é preço! Comunicar bem traz valor. Existem negócios que você precisa ser exibido, tem outros que precisa ser discreto. Tem uns que é necessário ser frugal. Então, basta entender o negócio, a indústria e mostrar o segmento de uma forma positiva e junto á população”.

CONEF

O presidente do IBEF-ES, Pedro Chieppe, lembra que o papel do IBEF é promover sempre o debate para o desenvolvimento econômico e social dos Estados e do país, gerando conteúdo relevante e relacionamento qualificado para o ecossistema de economia, finanças e gestão empresarial.

“É isso que estamos fazendo hoje ao realizar de forma histórica o CONEF no Espírito Santo. É através deste debate qualificado que damos a nossa contribuição para a construção de um ambiente de negócios saudável e ajudamos de forma efetiva na construção do desenvolvimento social e econômico do nosso Estado. Aliás, ressalto aqui que esse deve ser o papel responsável das instituições: juntar forças, promover e ampliar o bom debate e também se posicionar, quando necessário, para ajudar o poder público a dar passos à frente, contribuindo na construção de um ambiente social e econômico promissor”, avalia.

Renato Casagrande, governador do Espírito Santo, destaca a responsabilidade do uso do dinheiro público. “Nós do Espírito Santo temos essa responsabilidade com o dinheiro público, que deve ser respeitado por todos, seja partido de direita ou de esquerda. Temos dívida pública negativa. Goiás e Espírito Santo estão em primeiro lugar na educação. Isso é uma conquista importante, pois é o caminho para que as pessoas tenham oportunidades. E essas conquistas são por conta de parcerias que temos. Gestão fiscal é uma forma de administrar de maneira eficiente os recursos financeiros de uma entidade, seja ela pública ou privada, garantindo o cumprimento das obrigações tributárias, o equilíbrio orçamentário e a otimização das receitas e despesas. Uma boa gestão fiscal é essencial para assegurar a sustentabilidade financeira, promover o desenvolvimento econômico e social, e evitar problemas como endividamento excessivo ou falta de recursos para investimentos prioritários. Todos os desafios que enfrentamos são para sairmos mais fortes”.

IBEF-ES

O IBEF-ES foi o anfitrião de 2024, contando com a presença do governador Renato Casagrande, do vice-governador, Ricardo Ferraço, além de empresários de vários setores. O encontro abordou temas voltados para a economia mundial e relevantes para as organizações, como continuação do ajuste fiscal; agenda de reformas; conexão entre os estados fora do eixo Rio-São Paulo; boas práticas e estratégias financeiras; cases empresariais de sucesso; crise climática e impactos nos negócios.


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