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Suspeito de atirar e matar policial militar é identificado

Segundo a Polícia, trata-se de Marcelo Wesley Alves da Silva, conhecido como Pitchula. Ele é apontado como um dos gerentes do tráfico da região de Mucuri

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Suspeito de atirar e matar policial militar é identificado

Suspeito de atirar e matar policial militar é identificado. Foto: reprodução

O suspeito de efetuar os disparos contra o sargento da Polícia Militar Magno Colatti foi identificado. Segundo a Polícia, trata-se de Marcelo Wesley Alves da Silva, conhecido como Pitchula. O criminoso é apontado como um dos gerentes do tráfico da região de Mucuri, em Cariacica.

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O sargento, lotado no 6º Batalhão da Polícia Militar, foi atingido por cinco tiros no fim da tarde desta quinta-feira (4). Ele chegou a ser socorrido para o Pronto Atendimento de Arlindo Villaschi, em Viana, mas não resistiu.

Logo após a confirmação da morte de Magno, o policiamento foi intensificado na região, com o objetivo de identificar os envolvidos. “Só tem um caminho que eles podem seguir: se entregar imediatamente para a Polícia Civil. Caso sejam encontrados pela Polícia Militar, se houver qualquer tipo de reação, faremos o uso proporcional da força, dentro da legalidade, e esses indivíduos fatalmente serão alvejados e poderão dormir ou passar a noite no DML”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Douglas Caus, em um vídeo que circula nas redes sociais.

O crime aconteceu no fim da tarde desta quinta-feira (4). Ainda não se sabe o que teria motivado o crime, mas a polícia trabalha com duas hipóteses. Uma delas é que o policial teria sido reconhecido por traficantes da região. Outra hipótese é que o sargento teria ido a um posto de combustíveis na região, onde teria ocorrido uma discussão, e traficantes teriam chamado o suspeito para atirar no policial.

“Não iremos descansar enquanto não encontrarmos quem está envolvido neste crime! Nossos policiais estão nas ruas caçando os autores! Meus sentimentos a todos os policiais militares e familiares do militar”, disse o secretário estadual de segurança, Eugênio Ricas, em um vídeo publicado em uma rede social.


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