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Jovem do ES é alvo do FBI após ameaça de bomba em aplicativo

Mandado de busca foi cumprido nesta terça (29) em Vitória, após jovem publicar ameaça em plataforma americana

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Jovem do ES é alvo do FBI após ameaça de bomba em aplicativo

Jovem do ES é alvo do FBI após ameaça de bomba em aplicativo. Foto: Divulgação/PCES

Uma jovem de 26 anos, moradora de Vitória, é alvo de investigação por ter publicado uma ameaça de bomba em um aplicativo de uma empresa dos Estados Unidos. O caso chegou à Polícia Civil do Espírito Santo após um pedido de cooperação internacional do FBI, que solicitou apoio à investigação por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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O mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta terça-feira (29) por policiais civis da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC). Na residência da mulher, localizada na capital capixaba, foram apreendidos dispositivos eletrônicos que agora passam por perícia.

De acordo com o delegado Brenno Andrade, titular da DRCC, a solicitação de apoio foi feita em março pelo FBI ao Ministério da Justiça brasileiro. O pedido foi repassado ao Laboratório de Operações Cibernéticas, que acionou a delegacia especializada no Espírito Santo.

Investigada alegou que publicação foi “brincadeira”

Segundo a polícia, a mulher teria publicado, em um aplicativo administrado por uma empresa americana, uma mensagem afirmando que colocaria uma bomba no local. Ao ser abordada pelos investigadores, ela declarou que a ameaça não passou de uma brincadeira e que, após a repercussão, publicou outra mensagem explicando o conteúdo e pedindo desculpas.

Apesar da justificativa, a DRCC apreendeu celulares, computadores e outros equipamentos eletrônicos, que serão analisados para verificar se houve de fato apenas uma ameaça isolada ou se existem outros elementos que indiquem intenção criminosa.

Caso segue sob investigação no Espírito Santo

Ainda segundo o delegado Brenno Andrade, o material coletado pode indicar se houve violação de leis brasileiras ou internacionais. A investigação permanece em andamento e, até o momento, a mulher não foi presa.

O trabalho da DRCC integra uma cooperação com órgãos internacionais para reprimir crimes cibernéticos que ultrapassam fronteiras físicas e envolvem ameaças virtuais a instituições estrangeiras.

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