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Governo assumirá custo de até R$ 40 milhões com fim do pedágio

Com a fim da cobrança, as cabines da Terceira Ponte e Rodovia do Sol serão demolidas para melhorar o trânsito

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O Governo vai assumir um custo de até R$ 40 milhões por ano com o fim do pedágio. Foto: Divulgação (Governo)

Com o fim do contrato com a Rodosol, que termina no dia 22 de dezembro, o governo do estado anunciou que vai acabar com a cobrança do pedágio na Terceira Ponte e também na Rodovia do Sol. Os custos para a manutenção das vias serão assumidos pela Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES).

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O estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostrou que o estado tem condições de arcar com essas despesas, que variam de R$ 35 a R$ 40 milhões por ano de acordo com o governador Renato Casagrande.

Durante a coletiva realizada nesta segunda-feira (11) para anunciar o fim da tarifa, Casagrande explicou que a manutenção das cabines com os funcionários representava até 50% do custo da operação.

“Tomamos a decisão com base no custo da operação, que permite que a gente assuma a gestão da via. Nesta terça-feira [23], abrimos o edital da contratação de serviços e o estado assume toda a operação”.

Entre os serviços que serão terceirizados estão o de guincho, ambulância, remoção de animais e limpeza. “Com os contratos vamos manter a qualidade dos serviços na Rodovia do Sol e Terceira Ponte. É um custo que podemos absorver”, disse o governador.

Demolição

Com o fim do pedágio, as cabines da Terceira Ponte e Rodovia do Sol serão demolidas. Ainda não foi anunciada a data em que começará a remoção. A ideia, além de aliviar o bolso do motorista que passa diariamente nas vias, é melhorar a fluidez do trânsito, principalmente na Terceira Ponte.

“Hoje uma das barreiras de retenção é na hora da cobrança. Nem todo mundo tem a cobrança automática, então a não cobrança vai melhorar o trânsito”, explicou Casagrande.

O governador ainda ressaltou que as obras que foram realizadas ao longo dos 25 anos de contrato com a empresa já foram pagas pelos capixabas. “Nós faremos os investimentos necessários na ponte, na área de melhoria do fluxo. E com os contratos feitos vamos manter a qualidade do serviço”.


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