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Fernando Diniz não é mais o técnico da Seleção Brasileira. Entenda

Mudança aconteceu um dia após Ednaldo Rodrigues ter voltado ao cargo de presidente da CBF

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Fernando Diniz. Foto: Rodrigo Ferreira/CBF

A Confederação Brasileira de Futebol demitiu, nesta sexta-feira (05), Fernando Diniz do cargo de técnico da Seleção Brasileira. A decisão foi tomada um dia após Ednaldo Rodrigues ter voltado ao cargo de presidente da CBF.

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Diniz permaneceu por seis jogos no cargo, com duas vitórias, um empate e três derrotas. O contrato iria até junho de 2024. Ele estava ocupando a vaga de Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, que estava cotado para assumir a seleção em junho.

Com a renovação de Ancelotti no time espanhol e a demissão de Diniz, a CBF volta ao mercado na busca de um novo treinador para a seleção. Os próximos jogos da Seleção Brasileira estão marcados para março contra Espanha e Inglaterra.

Diniz agora volta a ser apenas técnico do Fluminense, time com quem conquistou a libertadores em 2023 e foi vice-campeão mundial em um jogo contra o Manchester City, da Inglaterra.

Ednaldo Rodrigues

Uma liminar do ministro Gilmar Mendes liberou o retorno de Ednaldo Rodrigues ao cargo de presidente da CBF após quase um mês do afastamento. A justiça havia invalidado o processo eleitoral que escolheu Rodrigues para presidir a confederação.

De acordo com o ministro, ele encontrou um “evidente perigo de dano” e citou a possibilidade de não inscrever o Brasil no Pré-Olímpico da Venezuela, em que o prazo termina nesta sexta-feira (05) e a lista ainda não havia sido enviada pela CBF.

Na decisão em caráter liminar, Gilmar Mendes, relator do caso, ressaltou que via “evidente perigo de dano” e citou a possibilidade de não inscrever o Brasil no Pré-Olímpico da Venezuela – o prazo termina nesta sexta-feira e a lista ainda não foi enviada pela CBF.

“Faz-se necessária a concessão de medida cautelar apta a salvaguardar a atuação – ao que tudo indica constitucional – do ente ministerial, consubstanciada em diversas medidas judiciais e extrajudiciais manejadas em todo o país”, diz trecho da decisão.


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