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Estudante da Ufes que ameaçou Nikolas Ferreira é liberado após assinar termo

Polícia Federal prendeu estudante em Boa Esperança após ameaça de morte contra o deputado federal; Ufes repudiou a ação

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Adalto Gaigher Júnior é acusado de usar as redes sociais para ameaçar o deputado Nikolas Ferreira

Adalto Gaigher Júnior é acusado de usar as redes sociais para ameaçar o deputado Nikolas Ferreira. Foto: Reprodução

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde desta quinta-feira (11), um universitário suspeito de ameaçar de morte o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A prisão aconteceu em Boa Esperança, norte do Espírito Santo, após o parlamentar representar formalmente contra o estudante.

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Na rede social X, o jovem escreveu: “Nikolas eu vou te matar a tiros”. A postagem ocorreu na véspera da agenda do deputado em Linhares.

Estudante foi identificado e liberado após TCO

O suspeito, identificado como Adalto Gaigher Júnior, estudante de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), foi levado à Delegacia da PF em São Mateus. Ele assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por ameaça e se comprometeu a comparecer à Justiça sempre que for intimado.

Com apoio de um advogado, o universitário foi liberado. A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar se há outros envolvidos e se o investigado cometeu outros crimes.

Deputado reforça segurança em agenda

Apesar da ameaça, Nikolas Ferreira manteve compromissos em Linhares. Durante palestra, disse ter reforçado a segurança e agradeceu o apoio do deputado Lucas Polese e do senador Magno Malta.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que sofre ameaças desde 2023. “As pessoas falam coisas e não querem arcar com as consequências. Muitas pedem desculpas, dizem estar arrependidas, mas o fato é que desejam minha morte desde 2023”, declarou.

Repercussão na Ufes

Em nota, a Universidade Federal do Espírito Santo repudiou a conduta do estudante. A instituição afirmou que não tolera manifestações que incitem violência, ódio ou discriminação e orientou que denúncias sejam formalizadas por meio da Ouvidoria.

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