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Dia a dia

Espírito Santo tem mais de 6 mil cornos assumidos

Os cuckolds são homens que encontram excitação em testemunhar suas parceiras, conhecidas como hotwives, em relações sexuais com outros

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Cuckolds tem tesão em ver ou saber que sua parceira, a hotwife, tem relações sexuais com outro. Foto que indica sexo

Cuckolds tem tesão em ver ou saber que sua parceira, a hotwife, tem relações sexuais com outro. Foto: FreePik

Na próxima quinta-feira, dia 25 de abril, é o “Dia dos Cornos”, uma festa profana celebrada no dia de São Marcos, nos Açores, nas Ilhas do Pico e Faial, especialmente pelos lados de São Mateus e Madalena, em Portugal. Para uns, ser corno é bem “dolorido”, já outros anseiam pela data. Ficam excitados sob fetiche conhecido como “cuckold”, ou “fetiche de ser corno”.

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O fetiche do cuckold, caracterizado pelo prazer em ver a parceira com outro, tem ganhado destaque no cenário sexual brasileiro, com mais de 300 mil homens declarando-se adeptos, segundo dados do Sexlog, maior plataforma de sexo e swing da América Latina. No Espírito Santo, mais de seis mil homens assumidamente “cornos” fazem parte desse contingente, evidenciando uma crescente adesão à prática.

CUCKOLDS: QUEM SÃO?

Segundo o Sexlog, os cuckolds são homens que encontram excitação em testemunhar suas parceiras, conhecidas como hotwives, em relações sexuais com outros. Algumas vezes, participam ativamente, enquanto em outras preferem apenas observar. Para muitos, como o professor Jô*, 54, o prazer reside em ouvir as histórias dos encontros de suas esposas, que as deixam excitadas.

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O tesão dos cuckolds é alimentado pelo prazer de ver suas parceiras desfrutando de outros homens. Relatos detalhados de experiências compartilhadas no Sexlog revelam a diversidade do fetiche, que pode incluir elementos como voyeurismo, ménage e dirty talk. Alguns, como Jô*, descobriram sua predileção após confrontar situações de ciúmes, onde o desconforto se misturava com o desejo.

ENTRE AMIGOS: COMPARTILHANDO O PRAZER

Pesquisas com os usuários do Sexlog revelam que metade dos cuckolds não têm problemas em convidar amigos para se relacionarem com suas hotwives. Quanto ao ciúme, a maioria nunca experimentou tal sentimento, enquanto outros lidam com ele de forma ocasional.

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Casais como Silva*, 43, relatam manter relações liberais há anos, encontrando prazer em compartilhar experiências com outros. Para muitos, a comunicação aberta e a participação mútua na escolha dos parceiros são fundamentais para garantir uma experiência prazerosa para ambos.

ONDE VIVEM OS CUCKOLDS?

Os adeptos do fetiche estão espalhados por todo o país, com uma presença significativa em diversos municípios. No Sudeste, onde se concentra o maior número de praticantes, cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte lideram em interesse. O Nordeste, Sul e Centro-Oeste também apresentam uma adesão considerável à prática, demonstrando sua popularidade em todo o território nacional.

Pesquisa revela onde estão os cuckolds

Pesquisa revela onde estão os cuckolds. Foto: Divulgação

SELEÇÃO DE PARCEIROS

A escolha do parceiro para os encontros é uma etapa importante para os casais adeptos do cuckold. Enquanto a maioria das hotwives prefere participar da seleção, muitas vezes com o auxílio dos parceiros, outras optam por decidir sozinhas. Plataformas como o Sexlog desempenham um papel crucial nesse processo, permitindo que casais estabeleçam contato e criem intimidade com potenciais parceiros antes dos encontros.


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