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Dia a dia

Caso Damião e Ruan: assassinos condenados a 60 anos de prisão 

O crime aconteceu em 2018, mas julgamento de três dos oito denunciados pelo Ministério Público terminou nesta quarta-feira (5) 

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O julgamento do diplomata aconteceu no Fórum Criminal de Vitória, no centro. Foto: TJES

Três acusados de assassinar os irmãos Damião e Ruan, executados no Morro da Piedade em 2018 com mais de 40 tiros, foram condenados a 60 anos de prisão, cada um, em julgamento finalizado na noite desta quarta-feira (5), no Fórum Criminal de Vitória.  

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O júri durou quase 13 horas e condenou cada réu a 30 anos de prisão para cada vítima. Os três cumprirão as penas inicialmente em regime fechado. Eles foram denunciados pelo Ministério Público do Espírito Santo por homicídio duplamente qualificado, quando o crime acontece por pagamento ou promessa de recompensa, ou por traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido.  

Inicialmente, quatro dos oito denunciados pelo Ministério Público do Espírito Santo seriam julgados, mas a defesa de um dos réus apresentou à Justiça um atestado médico e pediu que ele fosse excluído deste júri por questões de saúde.  

O caso dos irmãos Damião e Ruan gerou muita repercussão e revolta da comunidade do Morro da Piedade, em 2018. A Polícia já tinha descartado o envolvimento das vítimas com o tráfico de drogas. Na época do crime, de acordo com as testemunhas, os quatro envolvidos invadiram a casa dos irmãos perguntando onde estava o chefe do tráfico. Ao não saberem a resposta, ambos foram executados com mais de 40 tiros.  


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