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Darlan Campos

Quando o pior candidato derrota o mais capaz

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Um “quem ganha, quem perde” rápido sobre as eleições. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Nesta publicação, Darlan Campos, diretor executivo da República Marketing Político fala sobre os resultados não esperados nas urnas, aquele momento quando o pior candidato derrota o mais capaz. Não me diga que você nunca viu um resultado como este.

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Um resultado em que a pessoa mais adequada para governar é derrotada pela menos capaz.

As vezes acontece. Ou não é?

E isso ocorre devido à intervenção de vários fatores. Por exemplo:

• A situação econômica;
• O humor do eleitorado;
• O carisma do candidato;
• O peso de uma campanha inteligente;
• Os erros de seus adversários;
• A conjuntura política e social.

Insisto: pode acontecer mesmo que as pessoas sejam inteligentes.

Porque o voto é decidido de outra forma, de uma forma muito mais afetiva do que intelectual. Portanto, o que está em jogo não é o intelecto do eleitor, mas seus afetos.

Nem sempre o melhor candidato vence, mas sim que se preparou melhor e aproveitou as oportunidades durante a disputa eleitoral.


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Darlan Campos

Darlan Campos é Consultor em Marketing Político, professor, escritor e membro fundador do CAMP - Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político. Especialista em Marketing Político e Comunicação Estratégica, Diretor executivo da República Marketing Político (http://republicamarketingpolitico.com.br/). Autor de dois livros sobre a temática: ‘Nas ruas e nas redes – estratégias de marketing político’, publicado pela editora Soares/SP, lançado em 2017, e 'Marketing Político - construção de candidaturas vitpriosas', editora Lexia/SP. Atua como consultor em Marketing Político com foco em campanhas eleitorais, mandatos parlamentares ou gestão e estratégia de comunicação política em estados e municípios. Tem experiência em: marketing político e público, marketing político digital administração de crise, planejamento de comunicação, e em estratégia para mobilização de causas.

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