Foco, força e (ca)fé

O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo todo, mas cada cultura tem uma forma diferente de se apreciar a bebida. Os mexicanos, por exemplo, costumam acompanhar a bebida com melaço de cana e canela. Os norte-americanos costumam servir uma maior quantidade, mas preparam a bebida mais fraca, com menos pó.

Mas é aqui no Brasil que a bebida realmente se destaca. O café está em nossa história, já que foi base da economia durante um grande período e hoje ainda assume boa parte da economia nacional.

De um tempo para cá, os cafés especiais, do tipo arábica produzido em condições específicas que alteram as propriedades da bebida, caíram no gosto popular. O que era visto apenas em algumas cafeterias específicas, apenas em grandes centros em valores exorbitantes hoje preenche parte das prateleiras de todo supermercado.

Cafés especiais

Ao contrário do café “comum”, conhecido como conilon ou robusta, que tem um sabor mais forte, amargo e intenso, os cafés especiais podem se diferenciar pela cor (geralmente mais caramelada graças ao menor tempo de torra) ou por aromas diferenciados (advindos do local do cultivo, condições climáticas, altitude, tamanho e maturação dos grãos e muitos outros fatores).

Método de preparo

Outra coisa que vem ganhando espaço nas casas são as cafeteiras. Aeropress, Prensa francesa, Moca (ou italiana), em cápsula, Hario… enfim. Além da qualidade do grão, o método de extração da bebida influencia bastante no sabor final

Dudecast

Seja na padaria, acompanhando aquele pão na chapa, em casa com os amigos ou naquelas cafeterias especializadas em cafés especiais e bebidas cafeinadas, não há quem resista ao “pretinho básico”. No (cafeinado) papo de hoje, Raphael, Andrey, Henrique Henning e Diego Birth falam sobre uma das bebidas mais amadas pelos brasileiro, o café!

Ouça e participe da conversa através do e-mail [email protected]