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Bem-estar

Tem enxaqueca? Saiba como fazer tratamento de graça na GV

Além da enxaqueca é possível fazer tratamento de dores na região da face e zumbido relacionado à disfunção temporomandibular (DTM)

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Tem enxaqueca? Saiba como fazer tratamento de graça na GV

Tem enxaqueca? Saiba como fazer tratamento de graça na GV. Foto: divulgação / Ufes

Sentir dor de cabeça é algo corriqueiro. Estresse, alimentação inadequada, preocupações e até mesmo o uso incorreto de óculos podem desencadear dores. Mas essas dores também podem estar ligadas a problemas de saúde mais graves. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 40% da população global enfrenta distúrbios relacionados a dores de cabeça frequentes, sendo a enxaqueca a mais comum entre elas.

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O tratamento nem sempre é acessível para todos, mas a hora certa para resolver esse incômodo pode ter chegado. Os projetos de extensão Alívio – Dor Orofacial e Neuromodulação Ufes para Todos, vinculados ao Centro de Ciências da Saúde (CCS/Ufes), estão com inscrições abertas para pacientes que sofrem com dores na região da face, zumbido relacionado à disfunção temporomandibular (DTM) e para mulheres com enxaqueca. As inscrições permanecem abertas até o preenchimento das 30 vagas disponíveis em cada projeto.

Quem pode participar e critérios de inscrição:

  • Projeto Alívio – Dor Orofacial: Podem participar homens e mulheres entre 18 e 60 anos que tenham dores na face há mais de três meses, com ou sem zumbido. Os critérios incluem a ausência de comprometimento neurológico, linguístico ou cognitivo, além de não apresentar perda auditiva ou doenças reumatológicas.
  • Projeto Neuromodulação Ufes para Todos: Exclusivo para mulheres entre 18 e 65 anos que sofrem de enxaqueca há mais de seis meses. A enxaqueca deve apresentar pelo menos três das seguintes características: dor em apenas um lado da cabeça, dor pulsátil moderada ou intensa, piora com exercício ou atividades rotineiras, hipersensibilidade à luz, som ou toque, náusea ou vômito, e duração da dor entre 4 a 72 horas. As participantes também não devem ter comprometimentos neurológicos, doenças reumáticas, problemas linguísticos ou cognitivos, nem apresentar perda auditiva.

Processo de triagem e tratamento:

Após a triagem inicial, os pacientes selecionados serão chamados para a primeira avaliação a partir de setembro. Todos os tratamentos serão oferecidos por uma equipe interdisciplinar formada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos e dentistas na Clínica Escola Interprofissional de Saúde (Ceis), localizada no campus de Maruípe. Os pacientes inscritos no Projeto Alívio terão encaminhamento prioritário para continuarem o atendimento após o término da pesquisa clínica.

As pesquisas são coordenadas pelas professoras Fernanda Mayrink, Cintia Helena Santuzzi e Fernanda Dias, do Departamento de Atenção Integrada à Saúde (Deis), e pela professora Carolina Nhoque, do Departamento de Fonoaudiologia. Elas pretendem investigar o uso da neuromodulação não invasiva nas dores da face e da cabeça, bem como nas manifestações associadas a essas dores, como zumbido, alterações do sono, ansiedade e problemas na mastigação e na fala.

Segundo a professora Fernanda Dias, “os benefícios de participar dos projetos incluem avaliação por uma equipe interdisciplinar com fisioterapeuta, fonoaudiólogo e dentista, bem como acesso a um tratamento com tecnologia de ponta, como a neuromodulação não invasiva, capaz de estimular o funcionamento do cérebro.”

Inscrições:

 


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